quinta-feira, novembro 22, 2007

Uma cena à Closer.

Já lá vão uns tempos valentes até ao dia em que eu vi o Closer.
Na altura não gostei. E escrevi aqui porquê nestas palavras:

"Dizem-me por aí, "Closer, excelente filme". E, é verdade, é um excelente filme. E eu, gostei dele? Claro que não. E porquê? Tem demasiadas falsidades.
Então:
- Uma striper, que é atropelada à nossa frente, acaba a ter sexo connosco só porque a levamos para o hospital?

- Um gajo e uma gaja que acabam casados porque um terceiro gajo tentou lixar o primeiro, fazendo-se passar por ele num chat de sexo?

Isto para não estar aqui a relatar o filme todo.
Este tipo de coisas chateia-me. Ver coisas que podiam acontecer mas que, declaradamente, NUNCA aconteceriam na vida real...chateia-me.
Estas conjugações perfeitas de acontecimentos, na vida real, não acontecem e pronto. Chateia-me. É muito mais plausível de acontecer um gajo ficar retido numa cabine telefónica com outro gajo a apontar-lhe uma espingarda da janela de um prédio que os acontecimentos do Closer.
A única parte que não me chateia é a parte em que o gajo bonzinho é que acaba na merda. Isso sim, é muito like the real life."

Hoje em dia, já gosto mais do Closer. Às vezes um gajo engana-se.
Uma cena à Closer.
segunda-feira, novembro 19, 2007

Breakfast !

Sou um gajo que valoriza o pequeno-almoço.
Nada a ver com as manias da sociedade actual da alimentação saudável.
Por acaso, até faço uma alimentação mais ou menos saudável, mas é apenas uma coincidência. Como o que gosto, que, por acaso, é considerado saudável.

Voltando ao pequeno-almoço, valorizo-o porque não me sinto bem sem ele. Sinto-me como um carro sem combustível. Daí ser uma coisa que eu como quase sempre.

Agora ando à uns tempos numa de fazer uma pequeno-almoço composto por chá, pão com manteiga e queijo, uma pêra e um cigarro. Tenho noção que isto é capaz de ser um bocado homossexual, um pequeno almoço à homem seria cerveja e tremoços.

Mas também já fiz pequenos almoços pouco ortodoxos... Baileys e amendoins, ou só Baileys por exemplo...
Bem agradavél. Deve fazer é um bocado de mal, se calhar.
Já tentei os cereais mas torna-se um pouco monótono.
Incluir o café no pequeno-almoço tem um efeito enérgico muito bom na minha pessoa mas o meu sistema não acha muita piada a café logo após acordar... é pena. I'm a coffee lover.

Bom e agora retiro-me para acabar o meu chá matinal. Um grande bem haja a todos vós.
quinta-feira, novembro 15, 2007

Coisas sérias

O senhor que manda na Galp estava ontem, todo contente, a dar uma entrevista na televisão.
Não era razão para menos pois junto à apresentação de lucros crescentes (mais uma vez) havia a recente noticia da descoberta do poço de petróleo na costa do Brasil do qual a Galp possui 10%.
Significa isto que a Galp vai baixar os preços dos combustíveis? Não.

A descoberta do novo poço vai aumentar as reservas, logo vai haver mais disponibilidade, logo o preço do crude vai tender a baixar. Para não referir a vantagem da Galp ser dona de 10%. O que quer dizer que em cada 100 barris extraidos 10 pertencem à Galp só ao custo da produção.
Significa isto que a Galp vai baixar os preços dos combustíveis? Não.

Ao longo dos últimos tempos o preço do barril só mostra tendência a subir, apesar das esporádicas descidas. A Galp, no entanto, mostra apenas lucros crescentes nos últimos anos. Se os lucros são crescentes, então será que os aumentos dos combustíveis são só proporcionais ao aumento do preço do barril?
Será que estes lucros são explicados apenas pelo aumento da procura de produtos petrolíferos?

Neste momento arriscar-me-ia a dizer que, em Portugal, as principais gasolineiras (Galp, BP, Repsol) estão em posição de pedir o preço que bem entenderem pelos combustíveis.
segunda-feira, novembro 12, 2007

A epifânia #3

Queria saber o porquê de tudo.
Não queria alterar a realidade.
Queria saber porquê, só.

quinta-feira, novembro 08, 2007

Se eu fosse romântico, eu era assim.

Um dia, vou de carro ter contigo. Ou de mota. O que for mais romântico.
Qualquer dia vou ter contigo. Por muito longe que estejas. Se não tiver alternativa, ando até lá.

Um dia, dou-te a mão e digo-te que gosto de ti. Olho para ti e não digo nada.
Qualquer dia pego-te na mão e puxo-te para mim.

Um dia, beijo-te, sem motivo, no meio de uma conversa estúpida.
Qualquer dia, não me vou embora sem que me abraces.


Se eu fosse romântico, eu era assim.
Mas continuo a não acreditar no amor.

Estas Paredes

Deixa-me comer um rebuçado e olhar para a parede. "Comer".
Os meus rebuçados são mais de inalar.

Gosto de falar com as paredes. Elas não me respondem. Fica sempre a sensação que me percebem.
Pode ser que ela me responda desta vez. Mas não.
Eu sei que elas sabem. Elas viram.

Falar com as paredes é fixe. Escrever nelas também. Limpar já não tem tanta piada. Mas faz-se.
Confesso às paredes, só não solto o beijo.
terça-feira, novembro 06, 2007

Este senhor foi o Nikola Tesla.

É ele o responsável por eu ter electricidade em casa hoje.

segunda-feira, novembro 05, 2007

Uma frase de alguém.

"Eu até gostaria de, mas ás vezes nego os meus sentimentos, é o que me faz sentir livre."

Uma frase de alguém.

Inutilidades

Tem dias em que me sinto inútil. Nada daquelas coisas de ser inútil para a sociedade.
"Sociedade", lol, :care:. Estou-me marimbando para sociedade.
Não, tenho dias em que me sinto inútil para comigo. Algo como ser incapaz de fazer o que quero. Ou o que devia.

É difícil de explicar.

Como disse o outro:
"Sometime I fall
And I feel like
I don't know the way"
segunda-feira, outubro 29, 2007

A epifânia #2

"Gostava de lhe ter respondido a verdade, em vez de gaguejar palavras sem nexo. Nunca fiquei tão sem palavras. Penso muita vez como seria se eu tivesse dado a resposta certa. E qual seria resposta certa. Não sei.

Gostava que soubesses tudo o que penso. Não por ter expectativas que isso mudasse alguma coisa. Estou preso num mundo demasiado fechado para querer saber. Não me interessa o que pensas.
Só gostava que soubesses.

Só gostava de saber porquê. De ter uma explicação. Não a procuro, mas gostava que ela viesse ter comigo. "
sábado, outubro 27, 2007

A epifânia

"Gostava de lhe conseguir dizer "vai-te foder". Gostava de lhe conseguir dizer "desaparece e deixa de falar comigo". Assim, como está escrito, sem problemas, sem rodeios. Gostava de a largar. Com palavras duras que são as que melhor revelam o que se sente. Gostava de não gostar. Gostava mas não consigo.

Não lhe consigo dizer, directamente, estas palavras. Por isso, venho dize-las no meu blog. Coisa inútil. Faço-o porque não passo de um fraco cobarde escondido numa personalidade indiferente. Faço passar uma imagem diferente das coisas que realmente me afectam. A minha personalidade não combina comigo. Faz-me ignorar e descartar coisas que me queimam a mente. Faz-me ser uma pessoa diferente daquilo que realmente se passa no núcleo. Estou certo que perco muita coisa em ser assim. Já perdi. Já não me chateia. Vivo conformado com a situação. Apenas tenho momentos como este em que, olho para trás e sei que dava a alma para voltar e dizer as coisas de forma diferente. Gostava de lhe ter respondido a verdade, em vez de gaguejar palavras sem nexo.

Da ultima vez que deixei a personalidade de fora, escrevi um email.
Não sei, nem quero saber, se me valeu de alguma coisa. Não me interessa.
Sei que tive um puro momento de descargo de consciência. Não pedi desculpa de nada. Não me justifiquei de nada. Não o fazia outra vez, mas não me arrependo.
Esse email valeu-me um mundo.

Eu gosto muito de acreditar que não preciso de ninguém. Mas há pessoas das quais eu preciso. Nunca o vou admitir. Não me importa se elas sabem ou não, se lhes faz diferença ou não.
Sei que provavelmente as vou perder devido a asneiras que vou fazer.
É inevitável. Eu sou assim.

De tempos a tempos, tenho momentos destes, em que perco a personalidade e penso nas coisas como de facto elas são. Inúteis momentos.
"


quinta-feira, outubro 25, 2007

Os carros

Já tentei muitas vezes explicar o motivo porque gosto de carros. Muitas vezes não consegui.
Provavelmente, meio mundo gosta de carros. Homens então, devem ser quase todos.

Mas acho que o meu motivo é diferente, eu não me apaixono pelo carro como um todo.
Não sinto paixão pelo carro mas antes pela engenheira nele envolvida.
Gosto das partes moveis. Gosto de me lembrar de como tudo gira a uma velocidade enorme e, ainda assim, tudo se move em sintonia. Das forças envolvidas como a da maxila no disco, a quando de uma travagem.
Soa a algo banal e até insignificante, mas eu gosto de como tudo se move em harmonia. Toda a peça, por mais pequena que seja, a fazer o seu papel. Quase que posso fazer uma frase poética e dizer que gosto de ver que um motor continua a trabalhar minuto após minuto...

Gosto do barulho. Não porque é alto ou baixo ou agressivo ou suave. Gosto porque consigo ouvi-lo a falar comigo. A dizer-me se está a trabalhar bem ou mal.


Não gosto de carros como um todo. Não gosto carros por fora. Não me diz nada.
Gosto do que está escondido, das coisas em que "ninguém" pensa. Gosto de tudo o que está entre o pedal e as rodas, que é o que realmente faz com que ele se mexa. Como já disse, gosto da engenheira neles envolvida.


Nota final: Da forma como está escrito, isto parece uma visão muito platónica e apaixonada da coisa. Mas não é. De facto, eu não consigo entender as pessoas que desenvolvem amores platónicos pelos carros. Gosto deles, mas não é nenhum amor incondicional.
sábado, outubro 20, 2007

Noutro dia...

Noutro dia, estava eu a dormir quando toca o despertador.
Diz o senhor da rádio que está um temporal imenso por todo o país.
Chuva, vento, inundações, coisa digna de um fim de mundo.
Saio da cama, abro a persiana e denoto que sol raia pelo quarto e os passarinhos voam pela rua em ambiente primaveril de contos de fadas.
Minutos mais tarde, m.v. toca à campainha.
Vou à varanda e conto a história do temporal vs sol, acrescentando no fim o habitual "Desço já".
Ao ouvir a história m.v. exclama entre risos, ainda que sarcasticamente, "Grande vida a nossa an!"
Desço e sigo no carro com m.v. para apanhar o barco.
Pelo o caminho sucedem-se piadas sobre o mau tempo que não vemos, acompanhadas de gargalhadas de quem vive as tais "grandes vidas".
Gargalhadas que disfarçam e camuflam as coisas que me faltam, que eu sinto falta.
Estou certo que, pelo menos algumas, de m.v. têm o mesmo propósito.
É um gajo que me compreende. Tarefa complicada.
Grandes vidas as nossas?
terça-feira, outubro 02, 2007
"Elogios não me elevam, críticas não me afectam, sou o que sou e não o que acham"

Esta frase é uma merda tão estúpida que eu vou me dar ao trabalho de a repartir em três partes e explicar o porque.

Parte 1
"Elogios não me elevam"
Ninguém é imune a elogios. As pessoas podem ligar mais ou menos a elogios, mas toda a gente gosta de ouvir uma "palavra bonita" de vez em quando, mesmo que aparente ignorar, como é o meu caso. Se uma pessoa é elogiada por ter cumprido determinada tarefa, é óbvio que esse elogio vai contribuir para a confiança na execução da mesma, caso ela aconteça mais vezes, logo um elogio eleva.
(Ainda assim, continuo fiel à frase "when you do things right, people won't be sure if you've done anything at all", mas isso é outra história.)

Parte 2
"críticas não me afectam"
É claro que afectam. As criticas, desde que construtivas e fundamentadas afectam qualquer um.
É através das críticas que um pessoa evolui para algo diferente, por vezes melhor. Se não existissem críticas, tudo no mundo era considerado perfeito, logo não havia evolução. Como há evolução, logo, as críticas afectam.

Parte 3
"sou o que sou e não o que acham"
Uma pessoa é o que é, com certeza. Só que por muito que a imagem que uma pessoa tem dela própria seja fruto da sua avaliação, esta avaliação depende sempre das pessoas que as rodeiam.
Se uma alguém vivesse isolado do resto das outras pessoas, seria impossível esse alguém desenvolver uma imagem de si próprio porque não teria termo de comparação.
Por outro lado, uma pessoa acaba sempre por ser um pouco do que os outros acham. Mais não seja pelo facto de vivermos em sociedade e de em muitas situações ser a imagem que os outros têm de nós que prevalece.
Sendo assim, e mesmo após estes argumentos, ainda digo que mesmo que uma pessoa fosse literalmente o que era e não que achassem, ao conviver com outras pessoas ia estar sempre sujeita à imagem que elas tinham dela. Logo, a frase cai em contradição, logo está errada.
quarta-feira, setembro 26, 2007
Sou um gajo estranho, de vez em quanto tenho que vir aqui gastar as teclas. Tanto que da fraternidade blogueira que se criou certo dia na onda do "já que tu fizeste eu também vou fazer", eu sou o único que resta. Eu e o outro gajo.
Por estes dias, já a tortura começou outra vez. Eu até gosto daquilo, dá para fazer exercício físico e depois fumar. Às vezes até vou a umas salas que há lá com muitas cadeiras onde às vezes está um gajo em pé a falar de coisas estranhas e a usar repetidamente a palavra "trivial".
É bom para passar o tempo, vendo a coisa pelo lado bom.
Passar o tempo é uma coisa que gosto de fazer. Faço-o a odiar pessoas que não gosto, a dormir, a pensar na crise do médio oriente e até na questão isrealo-árabe.

Nesta altura, os 3 a 4 leitores deste texto já devem ter reparado que eu sou um gajo muito revoltado e que o que eu digo não interessa. De facto, estão correctos.
Provavelmente não devia perder tempo a escrever aqui.
Mas o que não é, nem sempre não tem de ser, e o que é, nem sempre tem de ser. Na maior parte das vezes, aliás.
De maneira que de vez em quando lá tenho que vir aqui justificar teclas que outra forma raramente seriam usadas.
quarta-feira, agosto 08, 2007
Após todo este tempo, o autor deste blog volta aqui, desta vez, não para dizer que não está aí morto numa vala, mas sim para escrever outra coisa.

Há muitas pessoas das quais eu não gosto. Outras há ainda que odeio. É normal em mim, não gostar de alguém só por que não gosto. Chega-me como justificação.
E há também outro grupo. Um que me chateia mais. Porque são os que eu mais odeio, mas ao mesmo tempo, são aqueles gajos que eu lhes apertava a mão.

Como aquele gajo que está a jogar xadrez connosco e, de um momento para o outro, nos diz "Vou te ganhar em seis jogadas. Tens cinco para te defenderes.". E um pensamos que estamos a ser gozados e, no entanto, ao fim das seis jogadas, depois de ver aquela táctica genial, e de termos ficado com vontade de apertar o pescoço ao adversário... O que é que ele fazemos realmente? Nada.
Engolimos a raiva e apertamos a mão ao adversário e dizemos que sim.
E fazemos isto porque apesar de toda a raiva que o seu adversário lhe criou, ele ganhou-nos de uma forma tão genial que tem de ser reconhecida.

São este de gajos que me chateiam mais. Chateiam-me tanto e de uma forma tão bem feita que eu tenho de reconhece-la.
Por isso, a toda a malta que eu odeio desta maneira: "Aperto-vos a mão, e digo-vos "sim senhor".







Noutros assuntos completamente diferentes, férias @ algarve a 2 dias de distancia. Por acaso, vêm mesmo a calhar!
sexta-feira, julho 20, 2007
Não! Este blogger não está aí morto numa vala.
quinta-feira, junho 21, 2007
Este blogger é descrito pelas seguintes músicas dos Queen:

Queen - These Are The Days Of Our Lives
Queen - Under Pressure
Queen - I Want It All
Queen - The Great Pretender
Queen - The Show Must Go On
terça-feira, maio 29, 2007
Este blogger iniciou-se hoje na arte de fazer gif's animados enquanto devia era estar a fazer algo mais produtivo como por exemplo, o estudar.


- Versão still





- Versão in motion











Notas: Para quem não perceber, são dois olhos e duas coisas que não são olhos. A ideia original não é minha.



segunda-feira, maio 28, 2007

Raio de Sorte a Nossa...

É triste. Todos os meus links à expecção do blog do senhor m.v. estão mortos.
Talvez também com expecção do
blog do senhor a.l. que de vez em quando lá vai dando sinais de vida.
O senhor judeu, nunca mais actualizou.
O senhor z mandou o seu humilde espaço nisto da
internet (coisa porreira isto da net) para abate, devido a motivos terceiros. Ou então a motivos primários. Um gajo deixa de ver sentido em ter um blog e manda-o para abate. Concordo.
E eu, no meio disto tudo? Eu fico-me, vou me mantendo por aqui, mais não seja para escrever merda, ou praguejar contra tudo e todos ou apenas só para exclamar "raio de sorte a nossa..", isto para não usar variações da expressão que incluam caralhadas.
Eu vou me mantendo, para vir escrever em alturas em que me lembro daquela situação em que disse para o gajo que estava ao meu lado, no 10º ano na aula de T.L.P., "mais valia ter ido trabalhar p'rás obras..." e que é uma frase em que eu acabo por continuar a ver algum sentido - sabem as entidades divinas porque.
Eu vou ficando por aqui, enquanto como rebuçados e amendoins compulsivamente, a escrever sobre nada e a inventar assuntos.

E, como esta é uma destas alturas, vou aproveitar para dizer aos meus
fellow bloggers e ex-fellow blogger que disse Leonardo da Vinci o seguinte:

"O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvajaria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caça-lo."


Deixo agora a vós mesmos a interpretação destas palavras. Será que confere ou que não confere?

Ao leitor que aqui veio para por engano, deixe-me dizer-lhe que não, este
blog não é assim tão mau, basta ver posts anteriores. É assim a lei da vida, às vezes há temas e inspiração, outras vezes não há.

Um bem haja a todos vós.

quarta-feira, abril 25, 2007
Então mas os fellow blggers andam todos mortos?!
quinta-feira, abril 19, 2007
Ora bem... Aparenta que eu sou o único menos afectado por esta vaga de não inspiração da comunidade de fellow bloggers.
Há 86 dias fiz um post a dizer que a meu teclado que tinha sido comprado à pouco tempo e até era de marca, estava a desfazer-se. Que já tinha teclas a saltar e que, no fundo, estava como eu.
Ora, agora já cá mora um novo. Desta feita não tem marca mas é mais bonito. É branco e dá luz e tudo. Mesmo assim, o 'A' e o 'O' insistem em prender e em não escrever às vezes...
Só que este já não tem a ver comigo, eu não brilho no escuro. Por isso o outro vai continuar ali, guardado, pareceu-me mal deitar fora uma coisa que estivesse como eu...

Deixo só aqui uma mensagem aos DJ's do país. Se vosses são DJ's, convém saber a diferença, pelo menos, entre Agudos e Graves...não? É que reparem, o agudo, é uma coisa que em excesso se torna extridente e o grave em excesso não deixa ouvir mais nada... Daí talvez haver uma gama média chamada exactamente de médios.
É que vá, para mexer num equalizador, se calhar é fixe saber o que fazem os botõeszinhos.
Outra coisa, quando se põe música alta demais para o tamanho do sítio, acontece uma coisa chamada reverberação. Esta coisa em excesso, mais uma vez, é chata, porque faz com que em vez de se ouvir a música, se oiça apenas um barulho...
Portanto, sim, é fixe ter a música alta, mas quando se está num espacinho pequeno, se calhar não por no máximo...
quarta-feira, abril 11, 2007

Octupus vs Shark

Quem disse que os tubarões eram os maiores predadores do oceano?

segunda-feira, abril 09, 2007

The Dices and the Cradle by ~riddlen on deviantART
quinta-feira, abril 05, 2007

Push them to color by ~riddlen on deviantART
domingo, abril 01, 2007

Vagina Real


Conferir as semelhanças nesta imagem é um desafio.
Isto, cá para mim, é tipo o jogo de "achar as diferenças" mas ao contrário.
Em vez de haver duas imagens aparentemente iguais em que é suposto achar as diferenças, há duas imagens diferentes em que é suposto achar coisas iguais.
segunda-feira, março 26, 2007
Este blog vai hoje descer ao mais baixo nível que já teve e escrever aqui uma piada feito por terceiros, mas com algumas alterações e adições do autor deste blog.

As várias formas de capitalismo:

CAPITALISMO IDEAL:
Tem-se duas vacas.
Vende-se uma e compra um touro.
Eles multiplicam-se, e a economia cresce.
Vende-se a manada e fica-se rico.

CAPITALISMO AMERICANO:
Tem-se duas vacas.
Vende-se uma e força-se a outra a produzir o leite de quatro vacas.
Quando ela morre passados 10 meses, não se compreende o motivo

CAPITALISMO FRANCÊS:
Tem-se duas vacas.
Faz-se greve a exigir outra.
(Se resultar, faz-se novamente a exigir uma quarta.)

CAPITALISMO CANADIANO:
Tem-se duas vacas.
Copia-se capitalismo americano.
As vacas morrem.
Culpa-se os americanos e compra-se mais vacas.

CAPITALISMO JAPONÊS:
Tem-se duas vacas.
Redesenham-se para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite.
Criam-se os Vacomons e vende-se para o mundo inteiro. Acha-se uma forma de usar o leite como gasolina.
Ah, e ainda se vende o leite.

CAPITALISMO ITALIANO:
Tem-se duas vacas.
O dono é mafioso e as vacas também.

CAPITALISMO BRITÂNICO:
Tem-se duas vacas.
Ambas são loucas.

CAPITALISMO HOLANDÊS:
Tem-se duas vacas.
Vivem separadas dos touros e em vez de comer erva fumam-na.

CAPITALISMO ALEMÃO:
Tem-se duas vacas.
Produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e qualidade elevados e com horários previamente estabelecidos, de forma precisa e lucrativa.

CAPITALISMO RUSSO:
Tem-se duas vacas.
Conta-se outra vez e já são 5.
Conta-se novamente e agora sao 4.
Abre-se outra garrafa de Vokda.

CAPITALISMO SUÍÇO:
Em vez de duas tem-se 500 vacas, mas nenhuma é nossa.
Cobra-se uma renda para as guardar.
No fim, somos mais ricos que todos os outros.

CAPITALISMO ESPANHOL:
Tem-se uma vaca e muito orgulho em possui-la.
(O curral tem arame farpado para evitar a ETA.)

CAPITALISMO PORTUGUÊS:
Tem-se duas vacas.
Reclama-se porque são poucas.
Tem-se dez vacas.
Reclama-se porque são muitas.

CAPITALISMO CHINÊS:
Tem-se duas vacas e 300 pessoas a cuidar delas.
Gabamo-nos ao estrageiro da nossa produtvidade e emprego.
(A pessoa que divulgou esta informação é presa.)

CAPITALISMO ARGENTINO:
Tem-se duas vacas.
Ensina-se as vacas a mugir inglês.
As vacas sabem jogar à bola.

CAPITALISMO BRASILEIRO:
Tem-se duas vacas.
Uma delas é roubada e a outra não sabe dar leite.

CAPITALISMO AUSTRALIANO:
Não se tem vacas.
As vacas não dão lã.

CAPITALISMO ANGOLANO:
Tem-se duas vacas.
Não se liga às vacas porque o ouro e os diamantes dão mais dinheiro.
domingo, março 25, 2007

Para quem não conhece...

-> http://www.tvtuga.com/

Este é fixe, pelo menos para a malta ouvir rádio pela Net, já a TV...
quinta-feira, março 22, 2007
Isto de estar à mais de duas horas com a temperatura corporal um grau acima do que devia é chato.
É chato e começa a ter consequencias desagradáveis, por exemplo:
Os olhos inchados - não consigo ver como deve ser;
Não se tenho frio se tenho calor - é chato não saber às quantas andamos;
Doi-me tudo - é uma coisa que ignoro com alguma facilidade, desde que não seja nada de lacinante, portanto não me chateia-me muito;
Ter febre - é bastante chato.

E isto tudo porquê? Não sei!
Já agora, era o que me faltava, ir a médicos, até porque eu gosto deles como peixe gosta do pescador e só lá vou de livre vontade quando me obrigarem. (Sim, eu sei da cena da incoerência entre "livre vontade" e "obrigarem", mas tipo, 'tou com febre! Logo o que eu digo não tem de fazer sentido!).
Bom, não sei, mas faço ideia, suponho que seja bicharada que anda à porrada com bicharada de outra natureza.
(Eu era para por aqui uns bonecos da bicharada em si mas epá... não me apetece, sinceramente.)

E é nesta altura que eu me despeço do computador, mas ainda assim, o deixo ligado a comprar umas coisas.
É nesta altura que eu me vou deitar, tentando achar o lado positivo da febre (sim. para além da história de ser porque o corpo está a combater a bicharada, etc.) e consequentemente deixar-me dormir.
É nesta altura que eu me vou deitar... espera? Mas eu já disse isto? Ah já! Bom, vou-me então que, sendo hoje Quarta, amanha é Terça.
Ah espera! Para que lado anda o tempo?
terça-feira, março 20, 2007
Só para contrariar um fellow blogger que hoje me disse, e passo a citar, "os bloggers do grupo andam numa fase anti-criativa", vou escrever qualquer merda aqui hoje.
E porquê? Porque eu sou aquele gajo que gosta de contrariar. Se me disserem para ir por ali, eu vou definitivamente por aqui. Mais não seja até o gajo que me disse para ir por ali se ir embora. Então aí, eu posso voltar para trás e seguir por ali, assim o gajo fica a pensar que eu o ignorei e fui por aqui. E toda gente sabe que o que interessa é o que os outros pensam. Ah espera! Não era ao contrário? Não interessa.

Deixa lá acender um rebuçado... Merda. - Pronto já está.
Beber sozinho é sinal de alcoolismo, não é? Mas não estou a falar de àgua...
Bom, na realidade, não me interessa. Já lá disse o outro gajo que fazia de duplo do Angier no The Prestige, "If you knew the world I know, you would drink too".
Se bem que é verdade que deve haver realidades bem piores que a minha, mas essas, a mim, não me afectam.
A minha é que me afecta, e eu não gosto dela. No minímo, havia coisas que podiam estar melhores.
E se alguém me perguntar "have you been drinking?" eu responderei "No! Well...10 beers."

Agora por ter falado em filmes, vou falar de música.
O António Variações era um gajo que sabia. Se não, veja-se:
(Epá...não vou por aqui a letra toda. Isso seria estúpido, porque ia fazer o post ridiculamente longo.)
(Devido ao parentises anterior, vou por só as partes mais relevantes.)

"Não consimo dominar
Este estado de ansiadade
A pressa de chegar
P'ra não chegar tarde
Não sei de que é que eu fujo
Será desta solidão
Mas porque é que eu recuso

Quem quer dar-me a mão

(...)
Quero quem

Quem eu nunca vi

Porque eu só quero quem

Quem não conheci

(...)
Esta insatisfação
Não consigo compreender
Sempre esta sensação
Que estou a perder
Tenho pressa de sair
Quero sentir ao chegar
Vontade de partir

P’ra outro lugar
(...)

Estou bem

Aonde não estou

Porque eu só estou bem

Aonde eu não vou
(...)"

(António Variações - Estou Além)

Mas isto não é genial?! É pois. Nem precisa de comentários. Explica-se por si.

Agora, por ter falado em música, vou falar de filmes.

Dizem-me por aí, "ah e tal Closer excelente filme". E, é verdade, é um excelente filme. E eu, gostei dele? Claro que não. E porquê? Tem demasiadas falsidades.
Então, uma striper que é atropelada à nossa frente e acaba a ter sexo connosco, só porque a levamos para o hospital? Não...
Duas pessoas que acabam casadas pq outro gajo tentou lixar uma delas falando num chat de sexo uma delas? Não...
Isto para não estar aqui a relatar o filme todo excepto uma parte.
Este tipo de coisas chateia-me. Ver coisas que podiam acontecer mas, declaradamente, NUNCA aconteceriam na vida real...chateia-me. Estas conjugações perfeitas de acontecimentos na vida real não acontecem e pronto. Chateia-me. É muito mais plausível de acontecer um gajo ficar retido numa cabine telefónica com outro gajo a apontar-lhe uma espigarda da janela de um prédio que os acontecimentos do Closer.
E a parte que eu não ia relatar, é a parte em que o gajo bonzinho é que acaba na merda. Isso sim, é muito like the real life.

E agora chega. Acaba-se o combústivel, acaba-se os rebuçados, acaba-se a escrita.
Só uma nota ao gajo que eu citei no inicio do post:
- Conta-me lá agora histórias sobre fases anti-criativas...
segunda-feira, março 12, 2007
Fechado numa casca de noz
eu poderia julgar-me rei
de um espaço infinito...

-
Shakespeare, Hamlet, acto 2, cena 2
domingo, março 11, 2007
O DeviantART parece que agora tem uma daquelas funcionalidade modernas que dá para um gajo por as coisas dos outros na nossa página, mas sem que os outros fiquem fodidos, porque a dita funcionalidade incorpora logo o nome de autor e de onde veio e essas coisas todas.

E depois de uma semana a olhar para o botão que diz "Share It/Blog It" no DeviantART, eu tinha de acabar por experimentar.

E para experimentar vou por esta fotografia:



Courtney's corset by *Pelicanh on deviantART



É gira? Eu gosto.

Os Aliens


Os Aliens são malta fixe. Alguns sao DJ's e tudo.
quinta-feira, março 08, 2007
Hoje fiquei com uma boa impressão da malta italiana.
Gente simpática, bem-parecida e que fala bem inglês.
Sim senhor.
segunda-feira, março 05, 2007
Só mesmo numa de implicar, eu acho que fazer assim E' em vez de assim É é estupido à força toda.

Now who's afraid of the Big Bad Wolf?

Neste momento, sinto-me demasiado sóbrio, que é como quem diz, demasiado drug's free.
Tenho que arranjar um frigorifico daqueles pequeninos, possívelmente para ligar via usb, para ter cerveja aqui ao pé do computador.
Se bem que, vendo agora melhor, é uma ideia estúpida.
Dúvido que um frigorifico, mesmo que pequenito, trabalhe com os 5V da usb.
Talvez aqueles dos carros, aquilo é a 12V, sempre podia fazer uma puxada da fonte.
Ainda assim dúvido que a fonte tivesse corrente para tal coisa.
Se calhar o melhor era mesmo um frigorifico pequenito que se ligasse à tomada.
Sim, agora já é uma boa ideia.



E sim, eu estou completamente ciente que o título não absolutamente nada a ver com o post.
Sim, porque por acaso, até porque acabei de dizer que estou demasiado sóbrio.
Mas eu também sempre disse que não gosto de "títulagem".
Por isso, estou-me nas tintas.
terça-feira, fevereiro 27, 2007
John Henry Giles: How many of those pills are you taking?
Dr. Gregory House: I'm in pain...
John Henry Giles: Yeah...Aren't we all?
A ideia do aspirador for boa.

prozac can make it better


Sim, óbivamente que esta fotografia fantástica, sobre a qual eu não preciso de dar créditos a ninguém, porque quem a fez fui eu, quer dizer que eu Não sei tocar guitarra.
Acho que há por aí gente que sabe.

Aí noutro dia, enquanto não tinha nada que fazer por estas horas e ouvia Wish You Were Here dos Pink Floyd, vi na wikipédia que há um rumor que diz que o som o de alguém a tossir durante a intro da mesma música tinha sido o David Guilmour que, ao gravar a música em estúdio, tossiu (porque fumava bastante e não sei que, e que depois até deixou de fumar por causa disto) e o som ficou sem querer na gravação.
Nos primeiros 5 segundos acreditei na história, depois caí em mim e reparei que era estúpido.
Primeiro, foi gravado num estúdio! São sítios apropriados para este tipo de actividade e de certeza que não iam deixar um som indejesado na gravação, mais não seja até porque podiam gravar outra vez - e não me digam que eles têm de gravar as coisas à primeira porque depois não conseguem repetir. Isso é ainda mais estúpido.

Avançando com o discurso, tempos como estes em que não se tem nada melhor para fazer as 2 a.m. de que escrever aqui - nomeadamente, dormir - estão perto do fim.
Motivo pelo qual o grau de felicidade na vida vai baixar, e o grau de miséria vai subir.
Também são alturas em que se tenta mais ardúamente inventar esquemas de enriquecimento rápido, négocios lucrativos e novas e inovadoras formas de suícidio.
Normalmente, nenhuma delas é posta em práctica e vida torna-se então cada vez mais miseravél e menos feliz.

Então um gajo ouve o Original Prankster dos The Offspring e repara que um verso da letra é "prozac can make it better", e então pensa que se calhar até é verdade.
Qualquer dia exprimento.
Na música soa bem, será que soaria bem na vida?
quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Think... ...before you pay attention



Literalmente, "think before you pay attention".




Já agora, Offspring é bom.

E depois do momento Offspring vou terminar com um pouco de outras coisas, só mesmo naquela de variar.
"She's got style, she's got grace, she's a winner,
She's a lady
"
Obviamente, Tom Jones.

E mesmo para acabar um Ski-Ba-Bop-Ba-Dop-Bop do Scatman John.

Isto hoje foi muito musical...
Quere-me parecer que ando a voltar para a fase de ouvir a "música dos revoltados", como já me disseram algumas vezes.
Se é ou não mesmo a "música dos revoltados", ignoro. Ignoro, mas gosto.
Talvez seja mesmo, porque, sendo eu um gajo revoltado, ao ouvir a "música dos revoltados" não há diferenças. Se está tudo em sintonia, não há nada para notar.
O facto real é que não me interessa se é, ou não, a "música dos revoltados", porque eu gosto de a ouvir.

Portanto neste exacto momento vou por a tocar o Smash (Offspring) e fazer como o gajo diz na primeira "música" (entre parêntesis porque não é na realidade uma música, é mais uma faixa com o número em que o gajo fala):

"Ah, it's time to relax,
and you know what that means,
a glass of wine, your favourite easy chair,
and of course this compact disc playing and your home stereo.
So go on, indulge yourself,
that's right, kick off your shoes, put your feet up,
lean back and just enjoy the melodies.
After all, music soothes even the savage beasts."

(Vá, pronto, não tenho um glass of wine nem vou ouvir num home stereo, mas vai fazer o mesmo efeito)
Não é caso único, mas o homem das Teorias Bartólicas compreende-me.
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
Num post recente de um fellow blogger um dos assuntos tratados foram as mulheres.
Foi um post tal que gerou 6 comentários, coisa, penso eu, inédita nesta fellowship de quatro a cinco bloggers todos conhecidos uns dos outros.
Ora como o meu comentário seria extenso, e acho que fica mal tanta coisa lá escrita, tive a ideia genial de transportar o comentário para o meu próprio blog.

O meu comentário ao post em si é: Alfa, estou contigo.

Agora, pegando num comentário feito por este rapaz, o augusto, entre outras coisas ele disse que "As mulheres são como a música.. Basta filtrares o que têm de bom para que as possas compreender...".
Segundo a minha visão da coisa, as mulheres são como música mas com uma interpretação um pouco diferente.
No que toca à generalidade, sim, as mulheres são como música, de entre os vários estilos, um gajo escolhe o que lhe agrada mais.
Mas no que toca ao caso particular, sendo o caso particular da música, uma música particular em si, a música tem de ser ouvida num todo, e mesmo que se filtre aquele som de guitarra irritante, é se forçado a ouvi-lo. No caso de uma mulher em particular, passa-se o mesmo.

Num outro comentário feito pelo mv, disse ele que elas são "Tudo farinha do mesmo saco."
Não quero com o que vou dizer defênde-las, de forma alguma, mas esta frase feita é um pouco sem sentido.
Então se elas fossem mesmo tudo farinha do mesmo saco, sabendo lidar com uma, sabias-se lidar com todas. Raciocínio dedutivo, a partir do geral chegava-se facílmente ao particular, porque vinha tudo do mesmo sítio.
Para mim, isto é mais um caso de raciocínios indutivos, coisa muito mais falível.
Eu diria que podem ser farinha do mesmo saco mas de certo que a farinha dentro dele é toda diferente.
(E neste momento apercebo-me da idiotíce de comparar farinha com o que quer que seja.)



Em comentário final, as mulheres sao complexas. E muito. E eu tive de complicar ainda mais o assunto. Às vezes cansa-me complicar sempre as coisas em vez das simplificar. Ás vezes cansa-me ser eu. (Mas raramente, há orgulho em demasia).



sábado, fevereiro 10, 2007
Curto bué este casaco. Se não fosse custar 2000 e tal rublos, que é como quem diz 70 e tal dolares, que é como quem diz 60 e tal euros, comprava-lo.
terça-feira, fevereiro 06, 2007
"I try to laugh about it
Cover it all up with lies
I try and laugh about it
Hiding the tears in my eyes
Because boys don't cry
Boys don't cry"

Afinal, estes gajos, que até nem são dos meus favoritos, têm as justificações para muitas das minhas acções nesta música.

(The Cure - Boys Don't Cry)
segunda-feira, fevereiro 05, 2007


Eu às vezes até faço coisas giras.
Claro que o Bad Wolf aí em cima não foi ideia minha, isso já seria impossível, mas vi o desenho numa camisola da Lucky 13 ( esta aqui ) e pensei "epah que giro". Momentos depois já estava de rato na mão. 613.001 clic's, 41.308 ctrl-z's, e 13 rebuçados de mel depois, lá consegui reproduzir o desenho em vector.
Ainda precisa de algus retoques nos pormenores, mas até ficou engraçado, nâo?
Hoje é um daqueles dias em que me apetece escrever para aqui alguma merda mas não me lembro de nada.
Por isso vou explicar porque é que sou contra entregar os medicamentos na farmácia quando o prazo já passou. (E há que reparar bem na revolta do autor do blog).
Então o que eles querem é que eu fique doente, vá ao médico e que ele me receite qualquer coisa para tomar 10 vezes.
Então eu vou à farmácia e compro uma caixa do dito medicamento que tem 30 comprimidos.
E eu só preciso de 10.
Então tomo os 10, fico com 20 que acabam por passar do prazo.
Então vou devolve-los à farmácia, que os vende a uma empresa de reciclagem e lucra duas vezes com a minha doença.
Não, para mim não serve. Perfiro dar dinheiro à farmácia só uma vez, e depois usar os compridos fora do prazo para atear a lareira ou dar de comer ao gato ou tentar ter uma alucinação.



Já noutro dominíos, ouvi dizer para aí que estão/vão fazer prospecções de petroleo na costa do algarve. Ora se lá fizerem uma plataforma, já sei qual vai ser o meu futuro. Consta que no estrangeiro pagam muito bem à malta das plataformas e, como isto é Portugal, e já se sabe como isto é, devem pagar só bem em vez de muito bem. Mas algo a pagar bem em Portugal já é raro para não dizer inexistênte.
Pronto o ponto disto tudo é que deve ser um emprego bem remunerado.



E ainda com outro assunto diferente. Afinal os painkillers deixam mesmo um gajo feliz e cheio de energia. (Não, não exprimentei nada à Doctor House. Tive foi oportunidade de ver isto num familiar próximo, o qual não os obteve de forma ilícita, mas sim através de receita médica)
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
Nesta revista que estava cá por casa diz assim: "Ganhei o euromilhões e não sou feliz".
Sou só eu ou isto não faz muito sentido?
quarta-feira, janeiro 31, 2007

Napoleão Bonaparte, Imperador Francês (1769 – 1821)

“Não se deve lutar contra o mesmo inimigo demasiadas vezes, ou ele irá ficar a conhecer as nossas estratégias”

Franklin Roosevelt, Presidente Norte-Americano (1882 – 1945)

“Quando chegares ao fim da corda, faz um nó e aguenta-te.”

George S. Patton, General Norte-Americano (1885-1945)

“Mais vale lutar por algo do que viver por nada.”

George S. Patton, General Norte-Americano (1885-1945)

“O objective de uma guerra não é morrer pelo nosso país, mas fazer outros morrerem pelo dele.”

H. G. Wells, escritor inglês (1866 – 1946)

“Se não acabar-mos a guerra, a guerra vai acabar-nos.”

Platão, filósofo grego

“Só os mortos viram o fim da guerra.”

Estalin, ex-presidente da U.R.S.S.

“A morte de um homem é uma tragédia, a morte de milhões é estatística.”

Futurama, série de animação criada por Matt Groening

“Quando se faz as coisas bem, as pessoas não vão ter a certeza se se fez alguma coisa”

Homer Simpson in The Simpsons, série de animação criada por Matt Groening

“Tentar é o primeiro passo para falhar”

Victor Hugo, escritor francês (1802-1885)

“Comer é uma necessidade do estômago; Beber é uma necessidade da alma”

Angier’s double in The Prestige, um filme de Christopher Nolan

“Se conhecesses metade do mundo que eu conheço, também bebias”

Confúcio Sábio Chinês (551 a.c. – 479 a.c.)

“O mestre disse: Não é grave se os homens não te conhecem, grave é se tu não os conheces”

Napoleão Bonaparte, Imperador Francês (1769 – 1821)

“Do sublime ao ridículo, só um passo é necessário”

Nikola Tesla, Inventor, engenheiro electrotécnico (1856 - 1943)

"Os nossos sucessos e os nossos fracassos são inseparaveis, como a força e a matéria. Quando eles se separam, o homem, deixa de o ser."

terça-feira, janeiro 30, 2007
Básicamente, como não tenho nada que fazer, andei a dar uma vista de olhos sobre o meu registo de citações e decidi por aqui algumas. Provávelmente mais virão.



Robert Browning, escritor inglês (1812-1889)

“A ignorância não é outra coisa se não pecado”

Johann Wolfgang von Gothe, escritor e filosofo alemão (1893-1946)

“Não há nada mais terrível que ver a ignorância em acção.”

Thomas Gold, físico norte-americano (1920- )

“As coisas não são como são porque foram como foram.”

Max Planck, físico alemão (1858-1947)

“Para as pessoas crentes, Deus está no princípio, para os cientistas, no final de todas as reflexões.”

Stephen Hawking, físico teórico inglês (1942- )

“Deus não só joga os dados como por vezes os atira para onde ninguém os pode ver.”

Sir Isaac Newton, físico ingles (1642-1727)

“Se consegui ver mais longe do que outros homens, é porque estive aos ombros de gigantes.”

Albert Einstein, físico germano-americano (1847-1955)

“Nunca penso no futuro, porque vem logo a seguir.”

Albert Einstein, físico germano-americano (1847-1955)

“Enquanto houver homens, haverá guerras”

Sir William Henry Bragg, físico inglês (1862-1942)

“Depois de um ano de investigação damos conta que o podiam-mos ter feito numa semana.”

Michael Faraday, físico e químico inglês (1791-1867)
(dirigindo-se ao ministro das finanças, quando este lhe perguntou qual a utilidade da energia eléctrica)

“Um dia o senhor poderá taxá-la com impostos.”

Johannes Kepler, astrónomo e matemático alemão (sec. XVI)

A geometria é o próprio Deus.”

Johannes Kepler, astrónomo e matemático alemão (sec. XVI)
(a propósito dos cálculos extensos de um dos seus livros)

“Se se sente cansado com este procedimento tedioso, tenha pena de mim, que efectuei pelo menos setenta tentativas.”

Napoleão Bonaparte, Imperador Francês (1769 – 1821)

“Nunca interrompas o inimigo quando ele está a cometer um erro.”

Napoleão Bonaparte, Imperador Francês (1769 – 1821)

“Aquele que tem medo de ser conquistado, está certo da derrota.”

quarta-feira, janeiro 24, 2007
O meu teclado foi comprado à pouco tempo, tem marca, ainda custou três contos e quinhetos e já está desfazer-se. Já tem teclas a saltar (e não, neste eu nunca bati), teclas que já nao têm nada escrito e teclas que para lá caminham. No fundo, está como eu.

Artistic Nude



Não sou de forma alguma um artista. É no entanto verdade que, uma vez por outra, lá tiro uma fotografia mais engraçada ou faço um boneco mais jeitoso. Nessas alturas, ponho essas coisas por aí na Net - coisa porreira, isto da Net - e, por vezes, é também nessas alturas que vou ver as outras coisas que andam por aí no capítulo da arte cibernáutica.
Durante este tempo descobri, ou melhor, formulei uma opinião de que não gosto de fotografias de nu artístico - e tendo em conta que uma grande percentagem delas tem um modelo feminino.
Para fazer uma boa fotografia é preciso conjugar muita coisa, e não é muita gente que o sabe fazer - eu não sei.
Para fazer no entanto uma fotografia boa de nu artistico, parece-me ser apenas preciso uma boa maquina, um fundo razoavél, um conhecimento básico de luz e um bom modelo.
Em oposição, para fazer uma fotografia boa de um insecto, é preciso paciência, uma boa lente de macro, uma boa iluminação e possívelmente mais algumas coisas.
Numa foto de nu artístico, o que a torna agrdavél ao olhar, é apenas o factor do erotismo feminino. Tudo o resto é como que eclipsado por este factor. É entao fácil fazer uma boa foto de nu artístico? Não. Para o olhos que aperciam a arte e a técnica, não é. Então, um boa fotografia de nu artístico, terá de captar a atenção para todos os factores que condicionam uma fotografia - a luz, a boa focagem, o bom enquandramento, o bom cenário - e não apenas para o factor erótico feminino.
Ainda assim, o nu artístico continua a ser uma foto fácil de fazer. Tem mais probabilidades de sair bem. Não queria aqui tirar mérito aos fotógrafos de nu artístico, porque há aqueles que fazem realmente boas fotos de nu artístico, no entanto, acabo por faze-lo. Tiro mérito a alguns, aos que fazem fotografias apenas de um corpo feminino contra um fundo branco, o suficiente para o seu trabalho ser visto.
Sem dúvida que o poder do erotismo feminino faz um bom fotógrafo.



Quanto à imagem, essa, fui eu que a fiz, portanto não necessidade de creditar nada.
(Para quem se der ao trabalho de clicar nela, ela fica maiorzinha.)

E a questão do aborto?

Saíndo mais uma vez da linha regular do blog, tenho ouvido por aí nos meios de comunicação muito sobre o aborto.
Sou a favor e votarei de acordo com a minha opinião no referendo que se avizinha. E no entanto acho que este referendo nem se devia realizar, a lei devia apenas já existir à muito tempo, porque se trata de uma simples questão moral que, no caso do sim vencer, não vai afectar quem votou não.
Por exemplo, num eventual referendo acerca da adoção ou não da Constituição Europeia, o seu resultado iria afectar toda a gente. No caso de um hipotético sim ganhar, quem havia votado não, teria de submeter à Constituição Europeia de qualquer maneira. O mesmo não acontece com o referendo ao aborto. Quem votar não, no caso de um sim ganhar, pode continar com as suas convicções e escolher não abortar se um dia for confrontado com essa hipótese.
Ou seja, no caso de o sim ganhar, este resultado não afecta a globalidade da populção, porque nao obriga ningém a nada - ao contrário da situação hipotética de um referendo à Constituição Europeia.
Quem for confrontado com a hipótese de um aborto, pode escolher não o fazer ou faze-lo em segurança e legalmente.

Há muitas mais questões acerca do aborto, mas queria dar foco a uma, um argumento que muito se tem ouvido pelos defensores do não, o de que um aborto vai contra a Natureza, para isso vou citar a opinião de um professor do Instituto Superior de Psicologia Aplicada, prof. Vítor Almada.



"(...)Um último argumento que merece comentários por parte de um biólogo como eu, tem que ver com a ideia, difundida recentemente da reprodução como dimanando de uma lei da Natureza.
A Natureza não pode ser fundamento para qualquer moral ou regra de direito. Não há direito Natural. Como animais, os nossos antepassados, assassinaram, foram canibais, praticaram genocídios e o infanticídio ou a morte de idosos e deficientes foi praticada por numerosas culturas. Será por isso legítimo fazê-lo hoje? O absurdo da pergunta é evidente. Só quis mostrar que a Natureza não nos traz ensinamentos morais, nem maus nem bons. Somos nós, sujeitos conscientes e responsáveis, que teremos que definir o que é bem e mal.
No que toca à interrupção da gravidez, muitos animais comem os filhos quando as condições são adversas à reprodução ou a sobrevivência da mãe entra em conflito com a dos filhos. Muitos outros abandonam as crias em caso de fome ou de perigo, mesmo quando não têm qualquer hipótese de sobreviver. Outras espécies, como os coelhos, têm mecanismos para matar e reabsorver os embriões no próprio útero, quando a mãe está em stress. Portanto, o infanticídio, o aborto, o abandono, são frequentes na Natureza. Não será por isso que nós o faremos, mas estes exemplos servem para mostrar que não pode ser na Natureza que vamos procurar os fundamentos das nossas decisões morais, como pretendem alguns. (...)"



Nota:
O autor deste texto deu permissão para a reproduçao do mesmo, desde que este não fosse modificado ou de algum modo alterado no seu sentido.
Não há aqui qualquer intenção de alterar o sentido do texto, e este também nao foi de forma alguma modificado.

O texto integral poderá ser lido aqui, Porque voto sim? Por Vítor Almada, e a sua leitura é recomendada pelo autor desta blog.

domingo, janeiro 21, 2007

Zen

Julgo que este é o meu primeiro post em cujo título tem realmente a ver com ele.
Não tem a ver com o meu ipod killer, nem com a recente paranóia ocidental com o zen.
Tem a ver com o que descobri que é na realidade o budismo zen. Eu já sabia que aquela malta busdista zen a sério são todos pela harmonia com a natureza, paz de espírito, isenção de problemas e meditação profunda. E achava isso bom. Mas não os invejava. Ao descobrir o porque da isenção de problemas deles e paz de espírito, passei a faze-lo. Eles, sabem os deuses como, conseguem viver uma vida abstraída das coisas que fazem os Homens enloquecer - dinheiro e sexo. E alguém que se abstraia disso, não têm problemas profundos de qualquer tipo. Conseguem ficar indiferentes a um bom rabo e ao facto do vizinho ter enriquecido e eles não. Está certo que são provavélmente das melhores coisas da vida, mas também as que trazem mais problemas.
Passo o momento de reflexão.
quinta-feira, janeiro 18, 2007

Testing...

...porque este é o primeiro post com a nova e tão aclamada versão do blogger, que, pelo menos até agora, me parece igual à outra, pelo menos aqui na parte de escrever.

E como isto não passa de uma versão de teste, quer dizer que posso escrever aqui qualquer coisa - é só para testar!

Por isso, vou-me limitar a contar o que descobri na ultima hora.
Estava a ver o Prision Break e apareceu a mulher do Scofield, cujo nome eu não me lembro (também não importa, é só um teste), mas que é protagonizada pela actriz Holly Valance, e comentei com alguém que esta era uma rapariga muito gira. Fui ao Google, abri uns sites, vi umas imagens e confirmei, é mesmo gira. Acontece que um dos sites era a wikipédia, link atrás de link e fui dar à página de uma tal Keeley Hazell, que também é uma rapariga muito gira, mas também reparei que a primeira descrição dela na wikipédia era qualquer coisa do tipo: "Keeley Hazell é uma modelo britânica muito popular e que tem umas grandes mamas." Então pensei: "Bolas, o que não faz um bom par de mamas!", acrencentado de: "Os homens não podem ver nada..."
Mais uns links, e reparei (tudo isto na wikipédia) que mutos gajos desconhecidos ficaram ricos e famosos porque namoraram com gajas famosas e fizeram "Sex Tapes" que depois venderam.
O que me leva de volta a esta tal rapariga britânica, porque, parece que ela também tem uma, e está aqui.
Não sei se vale a pena ver, não é tao boa quanto a da Paris Hilton, e sempre são 70mb.

Reforço, é só um post de teste, portanto a inexistência de qualidade neste post, está completamente desculpada aos cerca de 5 visitantes, 3 deles assíduos, do meu blog.
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Disse-o antes e digo-o de novo:

"Trying is the first step towards failure."
terça-feira, janeiro 09, 2007

Jaded


Sempre fui um gajo que nunca ligou muito aos clips. Sempre disse que a música era para ser ouvida e não vista. (E contínuo a dizer, isto é só uma excepção). No entanto descobri hoje o clip, (o clip, não a música. Alías, isto já é uma coisa de 2001, o que prova o quanto eu ligo a clips.) de uma música da qual eu na realidade perfiro ver o clip do que ouvir apenas a música. É estranho, segundo os meus padrões, mas acho que um dia tinha de acontecer...
Já agora, a música em questão é essa aí da imagem vermelha com umas letras verdes e um símbolo laranja com uma rapariga gira num dos lados.


E pronto, eu cedo a mim mesmo e ponho o vídeo no meu blog.


segunda-feira, janeiro 08, 2007

Bad Medicine

E eis que chego ao post #30.
Não, a imagem não quer dizer que eu sei tocar guitarra. É só de um clip de uma música fixe em dá para reparar que em 1988, afinal, também havia mulheres giras. Para além do facto de exibirem as vestes da època, claro. Mas, vá, não são tão más como aquelas caractrizadas por plataformas, calças à boca de sino, camisa justa, afro e bigodaça. Mas o ponto não é este, o facto é que também havia mulheres giras naquela altura. Afinal não é só de agora, e eu que andei engando todo este tempo, durante uma semana, que foi o tempo que passou desde que vi uma foto dos anos 80 em que figurava alguém com umas calças daquelas até ao pescoço (não literalmente, claro), e então pensei: "nos anos 80 não havia mulheres giras". Estava enganado.
Mas mesmo assim, dúvido que alguma fosse tão gira como o unicórnio. Aliás, tenho a certeza, porque é impossível.

Bom, e chego ao ponto em que troco de assunto. esta semana vou ter dois exames, o que me deixa um pouco nervoso, o que me leva a recorrer a coisas pouco saudáveis para aliviar a tensão como por exemplo, alcool, cigarros, arrábida e sexo. Uma de cada vez, claro. E isto são tudo coisas perigosíssimas. Nomeadamente a arrábida, que é uma coisa alta da qual se pode dar uma queda valente.
Powered By Blogger