quarta-feira, janeiro 31, 2007

Napoleão Bonaparte, Imperador Francês (1769 – 1821)

“Não se deve lutar contra o mesmo inimigo demasiadas vezes, ou ele irá ficar a conhecer as nossas estratégias”

Franklin Roosevelt, Presidente Norte-Americano (1882 – 1945)

“Quando chegares ao fim da corda, faz um nó e aguenta-te.”

George S. Patton, General Norte-Americano (1885-1945)

“Mais vale lutar por algo do que viver por nada.”

George S. Patton, General Norte-Americano (1885-1945)

“O objective de uma guerra não é morrer pelo nosso país, mas fazer outros morrerem pelo dele.”

H. G. Wells, escritor inglês (1866 – 1946)

“Se não acabar-mos a guerra, a guerra vai acabar-nos.”

Platão, filósofo grego

“Só os mortos viram o fim da guerra.”

Estalin, ex-presidente da U.R.S.S.

“A morte de um homem é uma tragédia, a morte de milhões é estatística.”

Futurama, série de animação criada por Matt Groening

“Quando se faz as coisas bem, as pessoas não vão ter a certeza se se fez alguma coisa”

Homer Simpson in The Simpsons, série de animação criada por Matt Groening

“Tentar é o primeiro passo para falhar”

Victor Hugo, escritor francês (1802-1885)

“Comer é uma necessidade do estômago; Beber é uma necessidade da alma”

Angier’s double in The Prestige, um filme de Christopher Nolan

“Se conhecesses metade do mundo que eu conheço, também bebias”

Confúcio Sábio Chinês (551 a.c. – 479 a.c.)

“O mestre disse: Não é grave se os homens não te conhecem, grave é se tu não os conheces”

Napoleão Bonaparte, Imperador Francês (1769 – 1821)

“Do sublime ao ridículo, só um passo é necessário”

Nikola Tesla, Inventor, engenheiro electrotécnico (1856 - 1943)

"Os nossos sucessos e os nossos fracassos são inseparaveis, como a força e a matéria. Quando eles se separam, o homem, deixa de o ser."

terça-feira, janeiro 30, 2007
Básicamente, como não tenho nada que fazer, andei a dar uma vista de olhos sobre o meu registo de citações e decidi por aqui algumas. Provávelmente mais virão.



Robert Browning, escritor inglês (1812-1889)

“A ignorância não é outra coisa se não pecado”

Johann Wolfgang von Gothe, escritor e filosofo alemão (1893-1946)

“Não há nada mais terrível que ver a ignorância em acção.”

Thomas Gold, físico norte-americano (1920- )

“As coisas não são como são porque foram como foram.”

Max Planck, físico alemão (1858-1947)

“Para as pessoas crentes, Deus está no princípio, para os cientistas, no final de todas as reflexões.”

Stephen Hawking, físico teórico inglês (1942- )

“Deus não só joga os dados como por vezes os atira para onde ninguém os pode ver.”

Sir Isaac Newton, físico ingles (1642-1727)

“Se consegui ver mais longe do que outros homens, é porque estive aos ombros de gigantes.”

Albert Einstein, físico germano-americano (1847-1955)

“Nunca penso no futuro, porque vem logo a seguir.”

Albert Einstein, físico germano-americano (1847-1955)

“Enquanto houver homens, haverá guerras”

Sir William Henry Bragg, físico inglês (1862-1942)

“Depois de um ano de investigação damos conta que o podiam-mos ter feito numa semana.”

Michael Faraday, físico e químico inglês (1791-1867)
(dirigindo-se ao ministro das finanças, quando este lhe perguntou qual a utilidade da energia eléctrica)

“Um dia o senhor poderá taxá-la com impostos.”

Johannes Kepler, astrónomo e matemático alemão (sec. XVI)

A geometria é o próprio Deus.”

Johannes Kepler, astrónomo e matemático alemão (sec. XVI)
(a propósito dos cálculos extensos de um dos seus livros)

“Se se sente cansado com este procedimento tedioso, tenha pena de mim, que efectuei pelo menos setenta tentativas.”

Napoleão Bonaparte, Imperador Francês (1769 – 1821)

“Nunca interrompas o inimigo quando ele está a cometer um erro.”

Napoleão Bonaparte, Imperador Francês (1769 – 1821)

“Aquele que tem medo de ser conquistado, está certo da derrota.”

quarta-feira, janeiro 24, 2007
O meu teclado foi comprado à pouco tempo, tem marca, ainda custou três contos e quinhetos e já está desfazer-se. Já tem teclas a saltar (e não, neste eu nunca bati), teclas que já nao têm nada escrito e teclas que para lá caminham. No fundo, está como eu.

Artistic Nude



Não sou de forma alguma um artista. É no entanto verdade que, uma vez por outra, lá tiro uma fotografia mais engraçada ou faço um boneco mais jeitoso. Nessas alturas, ponho essas coisas por aí na Net - coisa porreira, isto da Net - e, por vezes, é também nessas alturas que vou ver as outras coisas que andam por aí no capítulo da arte cibernáutica.
Durante este tempo descobri, ou melhor, formulei uma opinião de que não gosto de fotografias de nu artístico - e tendo em conta que uma grande percentagem delas tem um modelo feminino.
Para fazer uma boa fotografia é preciso conjugar muita coisa, e não é muita gente que o sabe fazer - eu não sei.
Para fazer no entanto uma fotografia boa de nu artistico, parece-me ser apenas preciso uma boa maquina, um fundo razoavél, um conhecimento básico de luz e um bom modelo.
Em oposição, para fazer uma fotografia boa de um insecto, é preciso paciência, uma boa lente de macro, uma boa iluminação e possívelmente mais algumas coisas.
Numa foto de nu artístico, o que a torna agrdavél ao olhar, é apenas o factor do erotismo feminino. Tudo o resto é como que eclipsado por este factor. É entao fácil fazer uma boa foto de nu artístico? Não. Para o olhos que aperciam a arte e a técnica, não é. Então, um boa fotografia de nu artístico, terá de captar a atenção para todos os factores que condicionam uma fotografia - a luz, a boa focagem, o bom enquandramento, o bom cenário - e não apenas para o factor erótico feminino.
Ainda assim, o nu artístico continua a ser uma foto fácil de fazer. Tem mais probabilidades de sair bem. Não queria aqui tirar mérito aos fotógrafos de nu artístico, porque há aqueles que fazem realmente boas fotos de nu artístico, no entanto, acabo por faze-lo. Tiro mérito a alguns, aos que fazem fotografias apenas de um corpo feminino contra um fundo branco, o suficiente para o seu trabalho ser visto.
Sem dúvida que o poder do erotismo feminino faz um bom fotógrafo.



Quanto à imagem, essa, fui eu que a fiz, portanto não necessidade de creditar nada.
(Para quem se der ao trabalho de clicar nela, ela fica maiorzinha.)

E a questão do aborto?

Saíndo mais uma vez da linha regular do blog, tenho ouvido por aí nos meios de comunicação muito sobre o aborto.
Sou a favor e votarei de acordo com a minha opinião no referendo que se avizinha. E no entanto acho que este referendo nem se devia realizar, a lei devia apenas já existir à muito tempo, porque se trata de uma simples questão moral que, no caso do sim vencer, não vai afectar quem votou não.
Por exemplo, num eventual referendo acerca da adoção ou não da Constituição Europeia, o seu resultado iria afectar toda a gente. No caso de um hipotético sim ganhar, quem havia votado não, teria de submeter à Constituição Europeia de qualquer maneira. O mesmo não acontece com o referendo ao aborto. Quem votar não, no caso de um sim ganhar, pode continar com as suas convicções e escolher não abortar se um dia for confrontado com essa hipótese.
Ou seja, no caso de o sim ganhar, este resultado não afecta a globalidade da populção, porque nao obriga ningém a nada - ao contrário da situação hipotética de um referendo à Constituição Europeia.
Quem for confrontado com a hipótese de um aborto, pode escolher não o fazer ou faze-lo em segurança e legalmente.

Há muitas mais questões acerca do aborto, mas queria dar foco a uma, um argumento que muito se tem ouvido pelos defensores do não, o de que um aborto vai contra a Natureza, para isso vou citar a opinião de um professor do Instituto Superior de Psicologia Aplicada, prof. Vítor Almada.



"(...)Um último argumento que merece comentários por parte de um biólogo como eu, tem que ver com a ideia, difundida recentemente da reprodução como dimanando de uma lei da Natureza.
A Natureza não pode ser fundamento para qualquer moral ou regra de direito. Não há direito Natural. Como animais, os nossos antepassados, assassinaram, foram canibais, praticaram genocídios e o infanticídio ou a morte de idosos e deficientes foi praticada por numerosas culturas. Será por isso legítimo fazê-lo hoje? O absurdo da pergunta é evidente. Só quis mostrar que a Natureza não nos traz ensinamentos morais, nem maus nem bons. Somos nós, sujeitos conscientes e responsáveis, que teremos que definir o que é bem e mal.
No que toca à interrupção da gravidez, muitos animais comem os filhos quando as condições são adversas à reprodução ou a sobrevivência da mãe entra em conflito com a dos filhos. Muitos outros abandonam as crias em caso de fome ou de perigo, mesmo quando não têm qualquer hipótese de sobreviver. Outras espécies, como os coelhos, têm mecanismos para matar e reabsorver os embriões no próprio útero, quando a mãe está em stress. Portanto, o infanticídio, o aborto, o abandono, são frequentes na Natureza. Não será por isso que nós o faremos, mas estes exemplos servem para mostrar que não pode ser na Natureza que vamos procurar os fundamentos das nossas decisões morais, como pretendem alguns. (...)"



Nota:
O autor deste texto deu permissão para a reproduçao do mesmo, desde que este não fosse modificado ou de algum modo alterado no seu sentido.
Não há aqui qualquer intenção de alterar o sentido do texto, e este também nao foi de forma alguma modificado.

O texto integral poderá ser lido aqui, Porque voto sim? Por Vítor Almada, e a sua leitura é recomendada pelo autor desta blog.

domingo, janeiro 21, 2007

Zen

Julgo que este é o meu primeiro post em cujo título tem realmente a ver com ele.
Não tem a ver com o meu ipod killer, nem com a recente paranóia ocidental com o zen.
Tem a ver com o que descobri que é na realidade o budismo zen. Eu já sabia que aquela malta busdista zen a sério são todos pela harmonia com a natureza, paz de espírito, isenção de problemas e meditação profunda. E achava isso bom. Mas não os invejava. Ao descobrir o porque da isenção de problemas deles e paz de espírito, passei a faze-lo. Eles, sabem os deuses como, conseguem viver uma vida abstraída das coisas que fazem os Homens enloquecer - dinheiro e sexo. E alguém que se abstraia disso, não têm problemas profundos de qualquer tipo. Conseguem ficar indiferentes a um bom rabo e ao facto do vizinho ter enriquecido e eles não. Está certo que são provavélmente das melhores coisas da vida, mas também as que trazem mais problemas.
Passo o momento de reflexão.
quinta-feira, janeiro 18, 2007

Testing...

...porque este é o primeiro post com a nova e tão aclamada versão do blogger, que, pelo menos até agora, me parece igual à outra, pelo menos aqui na parte de escrever.

E como isto não passa de uma versão de teste, quer dizer que posso escrever aqui qualquer coisa - é só para testar!

Por isso, vou-me limitar a contar o que descobri na ultima hora.
Estava a ver o Prision Break e apareceu a mulher do Scofield, cujo nome eu não me lembro (também não importa, é só um teste), mas que é protagonizada pela actriz Holly Valance, e comentei com alguém que esta era uma rapariga muito gira. Fui ao Google, abri uns sites, vi umas imagens e confirmei, é mesmo gira. Acontece que um dos sites era a wikipédia, link atrás de link e fui dar à página de uma tal Keeley Hazell, que também é uma rapariga muito gira, mas também reparei que a primeira descrição dela na wikipédia era qualquer coisa do tipo: "Keeley Hazell é uma modelo britânica muito popular e que tem umas grandes mamas." Então pensei: "Bolas, o que não faz um bom par de mamas!", acrencentado de: "Os homens não podem ver nada..."
Mais uns links, e reparei (tudo isto na wikipédia) que mutos gajos desconhecidos ficaram ricos e famosos porque namoraram com gajas famosas e fizeram "Sex Tapes" que depois venderam.
O que me leva de volta a esta tal rapariga britânica, porque, parece que ela também tem uma, e está aqui.
Não sei se vale a pena ver, não é tao boa quanto a da Paris Hilton, e sempre são 70mb.

Reforço, é só um post de teste, portanto a inexistência de qualidade neste post, está completamente desculpada aos cerca de 5 visitantes, 3 deles assíduos, do meu blog.
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Disse-o antes e digo-o de novo:

"Trying is the first step towards failure."
terça-feira, janeiro 09, 2007

Jaded


Sempre fui um gajo que nunca ligou muito aos clips. Sempre disse que a música era para ser ouvida e não vista. (E contínuo a dizer, isto é só uma excepção). No entanto descobri hoje o clip, (o clip, não a música. Alías, isto já é uma coisa de 2001, o que prova o quanto eu ligo a clips.) de uma música da qual eu na realidade perfiro ver o clip do que ouvir apenas a música. É estranho, segundo os meus padrões, mas acho que um dia tinha de acontecer...
Já agora, a música em questão é essa aí da imagem vermelha com umas letras verdes e um símbolo laranja com uma rapariga gira num dos lados.


E pronto, eu cedo a mim mesmo e ponho o vídeo no meu blog.


segunda-feira, janeiro 08, 2007

Bad Medicine

E eis que chego ao post #30.
Não, a imagem não quer dizer que eu sei tocar guitarra. É só de um clip de uma música fixe em dá para reparar que em 1988, afinal, também havia mulheres giras. Para além do facto de exibirem as vestes da època, claro. Mas, vá, não são tão más como aquelas caractrizadas por plataformas, calças à boca de sino, camisa justa, afro e bigodaça. Mas o ponto não é este, o facto é que também havia mulheres giras naquela altura. Afinal não é só de agora, e eu que andei engando todo este tempo, durante uma semana, que foi o tempo que passou desde que vi uma foto dos anos 80 em que figurava alguém com umas calças daquelas até ao pescoço (não literalmente, claro), e então pensei: "nos anos 80 não havia mulheres giras". Estava enganado.
Mas mesmo assim, dúvido que alguma fosse tão gira como o unicórnio. Aliás, tenho a certeza, porque é impossível.

Bom, e chego ao ponto em que troco de assunto. esta semana vou ter dois exames, o que me deixa um pouco nervoso, o que me leva a recorrer a coisas pouco saudáveis para aliviar a tensão como por exemplo, alcool, cigarros, arrábida e sexo. Uma de cada vez, claro. E isto são tudo coisas perigosíssimas. Nomeadamente a arrábida, que é uma coisa alta da qual se pode dar uma queda valente.