terça-feira, fevereiro 27, 2007
John Henry Giles: How many of those pills are you taking?
Dr. Gregory House: I'm in pain...
John Henry Giles: Yeah...Aren't we all?
A ideia do aspirador for boa.

prozac can make it better


Sim, óbivamente que esta fotografia fantástica, sobre a qual eu não preciso de dar créditos a ninguém, porque quem a fez fui eu, quer dizer que eu Não sei tocar guitarra.
Acho que há por aí gente que sabe.

Aí noutro dia, enquanto não tinha nada que fazer por estas horas e ouvia Wish You Were Here dos Pink Floyd, vi na wikipédia que há um rumor que diz que o som o de alguém a tossir durante a intro da mesma música tinha sido o David Guilmour que, ao gravar a música em estúdio, tossiu (porque fumava bastante e não sei que, e que depois até deixou de fumar por causa disto) e o som ficou sem querer na gravação.
Nos primeiros 5 segundos acreditei na história, depois caí em mim e reparei que era estúpido.
Primeiro, foi gravado num estúdio! São sítios apropriados para este tipo de actividade e de certeza que não iam deixar um som indejesado na gravação, mais não seja até porque podiam gravar outra vez - e não me digam que eles têm de gravar as coisas à primeira porque depois não conseguem repetir. Isso é ainda mais estúpido.

Avançando com o discurso, tempos como estes em que não se tem nada melhor para fazer as 2 a.m. de que escrever aqui - nomeadamente, dormir - estão perto do fim.
Motivo pelo qual o grau de felicidade na vida vai baixar, e o grau de miséria vai subir.
Também são alturas em que se tenta mais ardúamente inventar esquemas de enriquecimento rápido, négocios lucrativos e novas e inovadoras formas de suícidio.
Normalmente, nenhuma delas é posta em práctica e vida torna-se então cada vez mais miseravél e menos feliz.

Então um gajo ouve o Original Prankster dos The Offspring e repara que um verso da letra é "prozac can make it better", e então pensa que se calhar até é verdade.
Qualquer dia exprimento.
Na música soa bem, será que soaria bem na vida?
quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Think... ...before you pay attention



Literalmente, "think before you pay attention".




Já agora, Offspring é bom.

E depois do momento Offspring vou terminar com um pouco de outras coisas, só mesmo naquela de variar.
"She's got style, she's got grace, she's a winner,
She's a lady
"
Obviamente, Tom Jones.

E mesmo para acabar um Ski-Ba-Bop-Ba-Dop-Bop do Scatman John.

Isto hoje foi muito musical...
Quere-me parecer que ando a voltar para a fase de ouvir a "música dos revoltados", como já me disseram algumas vezes.
Se é ou não mesmo a "música dos revoltados", ignoro. Ignoro, mas gosto.
Talvez seja mesmo, porque, sendo eu um gajo revoltado, ao ouvir a "música dos revoltados" não há diferenças. Se está tudo em sintonia, não há nada para notar.
O facto real é que não me interessa se é, ou não, a "música dos revoltados", porque eu gosto de a ouvir.

Portanto neste exacto momento vou por a tocar o Smash (Offspring) e fazer como o gajo diz na primeira "música" (entre parêntesis porque não é na realidade uma música, é mais uma faixa com o número em que o gajo fala):

"Ah, it's time to relax,
and you know what that means,
a glass of wine, your favourite easy chair,
and of course this compact disc playing and your home stereo.
So go on, indulge yourself,
that's right, kick off your shoes, put your feet up,
lean back and just enjoy the melodies.
After all, music soothes even the savage beasts."

(Vá, pronto, não tenho um glass of wine nem vou ouvir num home stereo, mas vai fazer o mesmo efeito)
Não é caso único, mas o homem das Teorias Bartólicas compreende-me.
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
Num post recente de um fellow blogger um dos assuntos tratados foram as mulheres.
Foi um post tal que gerou 6 comentários, coisa, penso eu, inédita nesta fellowship de quatro a cinco bloggers todos conhecidos uns dos outros.
Ora como o meu comentário seria extenso, e acho que fica mal tanta coisa lá escrita, tive a ideia genial de transportar o comentário para o meu próprio blog.

O meu comentário ao post em si é: Alfa, estou contigo.

Agora, pegando num comentário feito por este rapaz, o augusto, entre outras coisas ele disse que "As mulheres são como a música.. Basta filtrares o que têm de bom para que as possas compreender...".
Segundo a minha visão da coisa, as mulheres são como música mas com uma interpretação um pouco diferente.
No que toca à generalidade, sim, as mulheres são como música, de entre os vários estilos, um gajo escolhe o que lhe agrada mais.
Mas no que toca ao caso particular, sendo o caso particular da música, uma música particular em si, a música tem de ser ouvida num todo, e mesmo que se filtre aquele som de guitarra irritante, é se forçado a ouvi-lo. No caso de uma mulher em particular, passa-se o mesmo.

Num outro comentário feito pelo mv, disse ele que elas são "Tudo farinha do mesmo saco."
Não quero com o que vou dizer defênde-las, de forma alguma, mas esta frase feita é um pouco sem sentido.
Então se elas fossem mesmo tudo farinha do mesmo saco, sabendo lidar com uma, sabias-se lidar com todas. Raciocínio dedutivo, a partir do geral chegava-se facílmente ao particular, porque vinha tudo do mesmo sítio.
Para mim, isto é mais um caso de raciocínios indutivos, coisa muito mais falível.
Eu diria que podem ser farinha do mesmo saco mas de certo que a farinha dentro dele é toda diferente.
(E neste momento apercebo-me da idiotíce de comparar farinha com o que quer que seja.)



Em comentário final, as mulheres sao complexas. E muito. E eu tive de complicar ainda mais o assunto. Às vezes cansa-me complicar sempre as coisas em vez das simplificar. Ás vezes cansa-me ser eu. (Mas raramente, há orgulho em demasia).



sábado, fevereiro 10, 2007
Curto bué este casaco. Se não fosse custar 2000 e tal rublos, que é como quem diz 70 e tal dolares, que é como quem diz 60 e tal euros, comprava-lo.
terça-feira, fevereiro 06, 2007
"I try to laugh about it
Cover it all up with lies
I try and laugh about it
Hiding the tears in my eyes
Because boys don't cry
Boys don't cry"

Afinal, estes gajos, que até nem são dos meus favoritos, têm as justificações para muitas das minhas acções nesta música.

(The Cure - Boys Don't Cry)
segunda-feira, fevereiro 05, 2007


Eu às vezes até faço coisas giras.
Claro que o Bad Wolf aí em cima não foi ideia minha, isso já seria impossível, mas vi o desenho numa camisola da Lucky 13 ( esta aqui ) e pensei "epah que giro". Momentos depois já estava de rato na mão. 613.001 clic's, 41.308 ctrl-z's, e 13 rebuçados de mel depois, lá consegui reproduzir o desenho em vector.
Ainda precisa de algus retoques nos pormenores, mas até ficou engraçado, nâo?
Hoje é um daqueles dias em que me apetece escrever para aqui alguma merda mas não me lembro de nada.
Por isso vou explicar porque é que sou contra entregar os medicamentos na farmácia quando o prazo já passou. (E há que reparar bem na revolta do autor do blog).
Então o que eles querem é que eu fique doente, vá ao médico e que ele me receite qualquer coisa para tomar 10 vezes.
Então eu vou à farmácia e compro uma caixa do dito medicamento que tem 30 comprimidos.
E eu só preciso de 10.
Então tomo os 10, fico com 20 que acabam por passar do prazo.
Então vou devolve-los à farmácia, que os vende a uma empresa de reciclagem e lucra duas vezes com a minha doença.
Não, para mim não serve. Perfiro dar dinheiro à farmácia só uma vez, e depois usar os compridos fora do prazo para atear a lareira ou dar de comer ao gato ou tentar ter uma alucinação.



Já noutro dominíos, ouvi dizer para aí que estão/vão fazer prospecções de petroleo na costa do algarve. Ora se lá fizerem uma plataforma, já sei qual vai ser o meu futuro. Consta que no estrangeiro pagam muito bem à malta das plataformas e, como isto é Portugal, e já se sabe como isto é, devem pagar só bem em vez de muito bem. Mas algo a pagar bem em Portugal já é raro para não dizer inexistênte.
Pronto o ponto disto tudo é que deve ser um emprego bem remunerado.



E ainda com outro assunto diferente. Afinal os painkillers deixam mesmo um gajo feliz e cheio de energia. (Não, não exprimentei nada à Doctor House. Tive foi oportunidade de ver isto num familiar próximo, o qual não os obteve de forma ilícita, mas sim através de receita médica)
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
Nesta revista que estava cá por casa diz assim: "Ganhei o euromilhões e não sou feliz".
Sou só eu ou isto não faz muito sentido?
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