quarta-feira, setembro 26, 2007
Sou um gajo estranho, de vez em quanto tenho que vir aqui gastar as teclas. Tanto que da fraternidade blogueira que se criou certo dia na onda do "já que tu fizeste eu também vou fazer", eu sou o único que resta. Eu e o outro gajo.
Por estes dias, já a tortura começou outra vez. Eu até gosto daquilo, dá para fazer exercício físico e depois fumar. Às vezes até vou a umas salas que há lá com muitas cadeiras onde às vezes está um gajo em pé a falar de coisas estranhas e a usar repetidamente a palavra "trivial".
É bom para passar o tempo, vendo a coisa pelo lado bom.
Passar o tempo é uma coisa que gosto de fazer. Faço-o a odiar pessoas que não gosto, a dormir, a pensar na crise do médio oriente e até na questão isrealo-árabe.

Nesta altura, os 3 a 4 leitores deste texto já devem ter reparado que eu sou um gajo muito revoltado e que o que eu digo não interessa. De facto, estão correctos.
Provavelmente não devia perder tempo a escrever aqui.
Mas o que não é, nem sempre não tem de ser, e o que é, nem sempre tem de ser. Na maior parte das vezes, aliás.
De maneira que de vez em quando lá tenho que vir aqui justificar teclas que outra forma raramente seriam usadas.
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