segunda-feira, fevereiro 05, 2007
12:18 da manhã | Publicada por
Dvd. |
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Hoje é um daqueles dias em que me apetece escrever para aqui alguma merda mas não me lembro de nada.
Por isso vou explicar porque é que sou contra entregar os medicamentos na farmácia quando o prazo já passou. (E há que reparar bem na revolta do autor do blog).
Então o que eles querem é que eu fique doente, vá ao médico e que ele me receite qualquer coisa para tomar 10 vezes.
Então eu vou à farmácia e compro uma caixa do dito medicamento que tem 30 comprimidos.
E eu só preciso de 10.
Então tomo os 10, fico com 20 que acabam por passar do prazo.
Então vou devolve-los à farmácia, que os vende a uma empresa de reciclagem e lucra duas vezes com a minha doença.
Não, para mim não serve. Perfiro dar dinheiro à farmácia só uma vez, e depois usar os compridos fora do prazo para atear a lareira ou dar de comer ao gato ou tentar ter uma alucinação.
Já noutro dominíos, ouvi dizer para aí que estão/vão fazer prospecções de petroleo na costa do algarve. Ora se lá fizerem uma plataforma, já sei qual vai ser o meu futuro. Consta que no estrangeiro pagam muito bem à malta das plataformas e, como isto é Portugal, e já se sabe como isto é, devem pagar só bem em vez de muito bem. Mas algo a pagar bem em Portugal já é raro para não dizer inexistênte.
Pronto o ponto disto tudo é que deve ser um emprego bem remunerado.
E ainda com outro assunto diferente. Afinal os painkillers deixam mesmo um gajo feliz e cheio de energia. (Não, não exprimentei nada à Doctor House. Tive foi oportunidade de ver isto num familiar próximo, o qual não os obteve de forma ilícita, mas sim através de receita médica)
Por isso vou explicar porque é que sou contra entregar os medicamentos na farmácia quando o prazo já passou. (E há que reparar bem na revolta do autor do blog).
Então o que eles querem é que eu fique doente, vá ao médico e que ele me receite qualquer coisa para tomar 10 vezes.
Então eu vou à farmácia e compro uma caixa do dito medicamento que tem 30 comprimidos.
E eu só preciso de 10.
Então tomo os 10, fico com 20 que acabam por passar do prazo.
Então vou devolve-los à farmácia, que os vende a uma empresa de reciclagem e lucra duas vezes com a minha doença.
Não, para mim não serve. Perfiro dar dinheiro à farmácia só uma vez, e depois usar os compridos fora do prazo para atear a lareira ou dar de comer ao gato ou tentar ter uma alucinação.
Já noutro dominíos, ouvi dizer para aí que estão/vão fazer prospecções de petroleo na costa do algarve. Ora se lá fizerem uma plataforma, já sei qual vai ser o meu futuro. Consta que no estrangeiro pagam muito bem à malta das plataformas e, como isto é Portugal, e já se sabe como isto é, devem pagar só bem em vez de muito bem. Mas algo a pagar bem em Portugal já é raro para não dizer inexistênte.
Pronto o ponto disto tudo é que deve ser um emprego bem remunerado.
E ainda com outro assunto diferente. Afinal os painkillers deixam mesmo um gajo feliz e cheio de energia. (Não, não exprimentei nada à Doctor House. Tive foi oportunidade de ver isto num familiar próximo, o qual não os obteve de forma ilícita, mas sim através de receita médica)
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1 comentários:
Parece que painkillers fora do prazo numa plataforma ao largo da costa algarvia é qualquer coisa de magnífico.
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