sexta-feira, fevereiro 16, 2007
1:12 da manhã | Publicada por
Dvd. |
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Num post recente de um fellow blogger um dos assuntos tratados foram as mulheres.
Foi um post tal que gerou 6 comentários, coisa, penso eu, inédita nesta fellowship de quatro a cinco bloggers todos conhecidos uns dos outros.
Ora como o meu comentário seria extenso, e acho que fica mal tanta coisa lá escrita, tive a ideia genial de transportar o comentário para o meu próprio blog.
O meu comentário ao post em si é: Alfa, estou contigo.
Agora, pegando num comentário feito por este rapaz, o augusto, entre outras coisas ele disse que "As mulheres são como a música.. Basta filtrares o que têm de bom para que as possas compreender...".
Segundo a minha visão da coisa, as mulheres são como música mas com uma interpretação um pouco diferente.
No que toca à generalidade, sim, as mulheres são como música, de entre os vários estilos, um gajo escolhe o que lhe agrada mais.
Mas no que toca ao caso particular, sendo o caso particular da música, uma música particular em si, a música tem de ser ouvida num todo, e mesmo que se filtre aquele som de guitarra irritante, é se forçado a ouvi-lo. No caso de uma mulher em particular, passa-se o mesmo.
Num outro comentário feito pelo mv, disse ele que elas são "Tudo farinha do mesmo saco."
Não quero com o que vou dizer defênde-las, de forma alguma, mas esta frase feita é um pouco sem sentido.
Então se elas fossem mesmo tudo farinha do mesmo saco, sabendo lidar com uma, sabias-se lidar com todas. Raciocínio dedutivo, a partir do geral chegava-se facílmente ao particular, porque vinha tudo do mesmo sítio.
Para mim, isto é mais um caso de raciocínios indutivos, coisa muito mais falível.
Eu diria que podem ser farinha do mesmo saco mas de certo que a farinha dentro dele é toda diferente.
(E neste momento apercebo-me da idiotíce de comparar farinha com o que quer que seja.)
Em comentário final, as mulheres sao complexas. E muito. E eu tive de complicar ainda mais o assunto. Às vezes cansa-me complicar sempre as coisas em vez das simplificar. Ás vezes cansa-me ser eu. (Mas raramente, há orgulho em demasia).
Foi um post tal que gerou 6 comentários, coisa, penso eu, inédita nesta fellowship de quatro a cinco bloggers todos conhecidos uns dos outros.
Ora como o meu comentário seria extenso, e acho que fica mal tanta coisa lá escrita, tive a ideia genial de transportar o comentário para o meu próprio blog.
O meu comentário ao post em si é: Alfa, estou contigo.
Agora, pegando num comentário feito por este rapaz, o augusto, entre outras coisas ele disse que "As mulheres são como a música.. Basta filtrares o que têm de bom para que as possas compreender...".
Segundo a minha visão da coisa, as mulheres são como música mas com uma interpretação um pouco diferente.
No que toca à generalidade, sim, as mulheres são como música, de entre os vários estilos, um gajo escolhe o que lhe agrada mais.
Mas no que toca ao caso particular, sendo o caso particular da música, uma música particular em si, a música tem de ser ouvida num todo, e mesmo que se filtre aquele som de guitarra irritante, é se forçado a ouvi-lo. No caso de uma mulher em particular, passa-se o mesmo.
Num outro comentário feito pelo mv, disse ele que elas são "Tudo farinha do mesmo saco."
Não quero com o que vou dizer defênde-las, de forma alguma, mas esta frase feita é um pouco sem sentido.
Então se elas fossem mesmo tudo farinha do mesmo saco, sabendo lidar com uma, sabias-se lidar com todas. Raciocínio dedutivo, a partir do geral chegava-se facílmente ao particular, porque vinha tudo do mesmo sítio.
Para mim, isto é mais um caso de raciocínios indutivos, coisa muito mais falível.
Eu diria que podem ser farinha do mesmo saco mas de certo que a farinha dentro dele é toda diferente.
(E neste momento apercebo-me da idiotíce de comparar farinha com o que quer que seja.)
Em comentário final, as mulheres sao complexas. E muito. E eu tive de complicar ainda mais o assunto. Às vezes cansa-me complicar sempre as coisas em vez das simplificar. Ás vezes cansa-me ser eu. (Mas raramente, há orgulho em demasia).
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3 comentários:
Pois é meu caro, parece difícil mas não é nada fácil.
Que eu saiba não é dele não.
É de quem a sente.
Muiiiito bom... Sim sr. várias de ideias de interpretação de um mesmo assunto, é assim que o pais evolui...
Uma dica para um migo de longa data.. Acho que deste 2005... (LOL)
Hó Socrates, os trabalhadores também pensam em relação ao que lhes fazes, porque não lhes perguntas? Não tem que ser só o défice a pensar... LOL ;)
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