terça-feira, fevereiro 27, 2007

prozac can make it better


Sim, óbivamente que esta fotografia fantástica, sobre a qual eu não preciso de dar créditos a ninguém, porque quem a fez fui eu, quer dizer que eu Não sei tocar guitarra.
Acho que há por aí gente que sabe.

Aí noutro dia, enquanto não tinha nada que fazer por estas horas e ouvia Wish You Were Here dos Pink Floyd, vi na wikipédia que há um rumor que diz que o som o de alguém a tossir durante a intro da mesma música tinha sido o David Guilmour que, ao gravar a música em estúdio, tossiu (porque fumava bastante e não sei que, e que depois até deixou de fumar por causa disto) e o som ficou sem querer na gravação.
Nos primeiros 5 segundos acreditei na história, depois caí em mim e reparei que era estúpido.
Primeiro, foi gravado num estúdio! São sítios apropriados para este tipo de actividade e de certeza que não iam deixar um som indejesado na gravação, mais não seja até porque podiam gravar outra vez - e não me digam que eles têm de gravar as coisas à primeira porque depois não conseguem repetir. Isso é ainda mais estúpido.

Avançando com o discurso, tempos como estes em que não se tem nada melhor para fazer as 2 a.m. de que escrever aqui - nomeadamente, dormir - estão perto do fim.
Motivo pelo qual o grau de felicidade na vida vai baixar, e o grau de miséria vai subir.
Também são alturas em que se tenta mais ardúamente inventar esquemas de enriquecimento rápido, négocios lucrativos e novas e inovadoras formas de suícidio.
Normalmente, nenhuma delas é posta em práctica e vida torna-se então cada vez mais miseravél e menos feliz.

Então um gajo ouve o Original Prankster dos The Offspring e repara que um verso da letra é "prozac can make it better", e então pensa que se calhar até é verdade.
Qualquer dia exprimento.
Na música soa bem, será que soaria bem na vida?

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