segunda-feira, março 26, 2007
11:22 da manhã | Publicada por
Dvd. |
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Este blog vai hoje descer ao mais baixo nível que já teve e escrever aqui uma piada feito por terceiros, mas com algumas alterações e adições do autor deste blog.
As várias formas de capitalismo:
CAPITALISMO IDEAL:
Tem-se duas vacas.
Vende-se uma e compra um touro.
Eles multiplicam-se, e a economia cresce.
Vende-se a manada e fica-se rico.
CAPITALISMO AMERICANO:
Tem-se duas vacas.
Vende-se uma e força-se a outra a produzir o leite de quatro vacas.
Quando ela morre passados 10 meses, não se compreende o motivo
CAPITALISMO FRANCÊS:
Tem-se duas vacas.
Faz-se greve a exigir outra.
(Se resultar, faz-se novamente a exigir uma quarta.)
CAPITALISMO CANADIANO:
Tem-se duas vacas.
Copia-se capitalismo americano.
As vacas morrem.
Culpa-se os americanos e compra-se mais vacas.
CAPITALISMO JAPONÊS:
Tem-se duas vacas.
Redesenham-se para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite.
Criam-se os Vacomons e vende-se para o mundo inteiro. Acha-se uma forma de usar o leite como gasolina.
Ah, e ainda se vende o leite.
CAPITALISMO ITALIANO:
Tem-se duas vacas.
O dono é mafioso e as vacas também.
CAPITALISMO BRITÂNICO:
Tem-se duas vacas.
Ambas são loucas.
CAPITALISMO HOLANDÊS:
Tem-se duas vacas.
Vivem separadas dos touros e em vez de comer erva fumam-na.
CAPITALISMO ALEMÃO:
Tem-se duas vacas.
Produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e qualidade elevados e com horários previamente estabelecidos, de forma precisa e lucrativa.
CAPITALISMO RUSSO:
Tem-se duas vacas.
Conta-se outra vez e já são 5.
Conta-se novamente e agora sao 4.
Abre-se outra garrafa de Vokda.
CAPITALISMO SUÍÇO:
Em vez de duas tem-se 500 vacas, mas nenhuma é nossa.
Cobra-se uma renda para as guardar.
No fim, somos mais ricos que todos os outros.
CAPITALISMO ESPANHOL:
Tem-se uma vaca e muito orgulho em possui-la.
(O curral tem arame farpado para evitar a ETA.)
CAPITALISMO PORTUGUÊS:
Tem-se duas vacas.
Reclama-se porque são poucas.
Tem-se dez vacas.
Reclama-se porque são muitas.
CAPITALISMO CHINÊS:
Tem-se duas vacas e 300 pessoas a cuidar delas.
Gabamo-nos ao estrageiro da nossa produtvidade e emprego.
(A pessoa que divulgou esta informação é presa.)
CAPITALISMO ARGENTINO:
Tem-se duas vacas.
Ensina-se as vacas a mugir inglês.
As vacas sabem jogar à bola.
CAPITALISMO BRASILEIRO:
Tem-se duas vacas.
Uma delas é roubada e a outra não sabe dar leite.
CAPITALISMO AUSTRALIANO:
Não se tem vacas.
As vacas não dão lã.
CAPITALISMO ANGOLANO:
Tem-se duas vacas.
Não se liga às vacas porque o ouro e os diamantes dão mais dinheiro.
As várias formas de capitalismo:
CAPITALISMO IDEAL:
Tem-se duas vacas.
Vende-se uma e compra um touro.
Eles multiplicam-se, e a economia cresce.
Vende-se a manada e fica-se rico.
CAPITALISMO AMERICANO:
Tem-se duas vacas.
Vende-se uma e força-se a outra a produzir o leite de quatro vacas.
Quando ela morre passados 10 meses, não se compreende o motivo
CAPITALISMO FRANCÊS:
Tem-se duas vacas.
Faz-se greve a exigir outra.
(Se resultar, faz-se novamente a exigir uma quarta.)
CAPITALISMO CANADIANO:
Tem-se duas vacas.
Copia-se capitalismo americano.
As vacas morrem.
Culpa-se os americanos e compra-se mais vacas.
CAPITALISMO JAPONÊS:
Tem-se duas vacas.
Redesenham-se para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite.
Criam-se os Vacomons e vende-se para o mundo inteiro. Acha-se uma forma de usar o leite como gasolina.
Ah, e ainda se vende o leite.
CAPITALISMO ITALIANO:
Tem-se duas vacas.
O dono é mafioso e as vacas também.
CAPITALISMO BRITÂNICO:
Tem-se duas vacas.
Ambas são loucas.
CAPITALISMO HOLANDÊS:
Tem-se duas vacas.
Vivem separadas dos touros e em vez de comer erva fumam-na.
CAPITALISMO ALEMÃO:
Tem-se duas vacas.
Produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e qualidade elevados e com horários previamente estabelecidos, de forma precisa e lucrativa.
CAPITALISMO RUSSO:
Tem-se duas vacas.
Conta-se outra vez e já são 5.
Conta-se novamente e agora sao 4.
Abre-se outra garrafa de Vokda.
CAPITALISMO SUÍÇO:
Em vez de duas tem-se 500 vacas, mas nenhuma é nossa.
Cobra-se uma renda para as guardar.
No fim, somos mais ricos que todos os outros.
CAPITALISMO ESPANHOL:
Tem-se uma vaca e muito orgulho em possui-la.
(O curral tem arame farpado para evitar a ETA.)
CAPITALISMO PORTUGUÊS:
Tem-se duas vacas.
Reclama-se porque são poucas.
Tem-se dez vacas.
Reclama-se porque são muitas.
CAPITALISMO CHINÊS:
Tem-se duas vacas e 300 pessoas a cuidar delas.
Gabamo-nos ao estrageiro da nossa produtvidade e emprego.
(A pessoa que divulgou esta informação é presa.)
CAPITALISMO ARGENTINO:
Tem-se duas vacas.
Ensina-se as vacas a mugir inglês.
As vacas sabem jogar à bola.
CAPITALISMO BRASILEIRO:
Tem-se duas vacas.
Uma delas é roubada e a outra não sabe dar leite.
CAPITALISMO AUSTRALIANO:
Não se tem vacas.
As vacas não dão lã.
CAPITALISMO ANGOLANO:
Tem-se duas vacas.
Não se liga às vacas porque o ouro e os diamantes dão mais dinheiro.
domingo, março 25, 2007
Para quem não conhece...
5:57 da tarde | Publicada por
Dvd. |
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quinta-feira, março 22, 2007
1:06 da manhã | Publicada por
Dvd. |
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Isto de estar à mais de duas horas com a temperatura corporal um grau acima do que devia é chato.
É chato e começa a ter consequencias desagradáveis, por exemplo:
Os olhos inchados - não consigo ver como deve ser;
Não se tenho frio se tenho calor - é chato não saber às quantas andamos;
Doi-me tudo - é uma coisa que ignoro com alguma facilidade, desde que não seja nada de lacinante, portanto não me chateia-me muito;
Ter febre - é bastante chato.
E isto tudo porquê? Não sei!
Já agora, era o que me faltava, ir a médicos, até porque eu gosto deles como peixe gosta do pescador e só lá vou de livre vontade quando me obrigarem. (Sim, eu sei da cena da incoerência entre "livre vontade" e "obrigarem", mas tipo, 'tou com febre! Logo o que eu digo não tem de fazer sentido!).
Bom, não sei, mas faço ideia, suponho que seja bicharada que anda à porrada com bicharada de outra natureza.
(Eu era para por aqui uns bonecos da bicharada em si mas epá... não me apetece, sinceramente.)
E é nesta altura que eu me despeço do computador, mas ainda assim, o deixo ligado a comprar umas coisas.
É nesta altura que eu me vou deitar, tentando achar o lado positivo da febre (sim. para além da história de ser porque o corpo está a combater a bicharada, etc.) e consequentemente deixar-me dormir.
É nesta altura que eu me vou deitar... espera? Mas eu já disse isto? Ah já! Bom, vou-me então que, sendo hoje Quarta, amanha é Terça.
Ah espera! Para que lado anda o tempo?
É chato e começa a ter consequencias desagradáveis, por exemplo:
Os olhos inchados - não consigo ver como deve ser;
Não se tenho frio se tenho calor - é chato não saber às quantas andamos;
Doi-me tudo - é uma coisa que ignoro com alguma facilidade, desde que não seja nada de lacinante, portanto não me chateia-me muito;
Ter febre - é bastante chato.
E isto tudo porquê? Não sei!
Já agora, era o que me faltava, ir a médicos, até porque eu gosto deles como peixe gosta do pescador e só lá vou de livre vontade quando me obrigarem. (Sim, eu sei da cena da incoerência entre "livre vontade" e "obrigarem", mas tipo, 'tou com febre! Logo o que eu digo não tem de fazer sentido!).
Bom, não sei, mas faço ideia, suponho que seja bicharada que anda à porrada com bicharada de outra natureza.
(Eu era para por aqui uns bonecos da bicharada em si mas epá... não me apetece, sinceramente.)
E é nesta altura que eu me despeço do computador, mas ainda assim, o deixo ligado a comprar umas coisas.
É nesta altura que eu me vou deitar, tentando achar o lado positivo da febre (sim. para além da história de ser porque o corpo está a combater a bicharada, etc.) e consequentemente deixar-me dormir.
É nesta altura que eu me vou deitar... espera? Mas eu já disse isto? Ah já! Bom, vou-me então que, sendo hoje Quarta, amanha é Terça.
Ah espera! Para que lado anda o tempo?
terça-feira, março 20, 2007
1:01 da manhã | Publicada por
Dvd. |
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Só para contrariar um fellow blogger que hoje me disse, e passo a citar, "os bloggers do grupo andam numa fase anti-criativa", vou escrever qualquer merda aqui hoje.
E porquê? Porque eu sou aquele gajo que gosta de contrariar. Se me disserem para ir por ali, eu vou definitivamente por aqui. Mais não seja até o gajo que me disse para ir por ali se ir embora. Então aí, eu posso voltar para trás e seguir por ali, assim o gajo fica a pensar que eu o ignorei e fui por aqui. E toda gente sabe que o que interessa é o que os outros pensam. Ah espera! Não era ao contrário? Não interessa.
Deixa lá acender um rebuçado... Merda. - Pronto já está.
Beber sozinho é sinal de alcoolismo, não é? Mas não estou a falar de àgua...
Bom, na realidade, não me interessa. Já lá disse o outro gajo que fazia de duplo do Angier no The Prestige, "If you knew the world I know, you would drink too".
Se bem que é verdade que deve haver realidades bem piores que a minha, mas essas, a mim, não me afectam.
A minha é que me afecta, e eu não gosto dela. No minímo, havia coisas que podiam estar melhores.
E se alguém me perguntar "have you been drinking?" eu responderei "No! Well...10 beers."
Agora por ter falado em filmes, vou falar de música.
O António Variações era um gajo que sabia. Se não, veja-se:
(Epá...não vou por aqui a letra toda. Isso seria estúpido, porque ia fazer o post ridiculamente longo.)
(Devido ao parentises anterior, vou por só as partes mais relevantes.)
"Não consimo dominar
Este estado de ansiadade
A pressa de chegar
P'ra não chegar tarde
Não sei de que é que eu fujo
Será desta solidão
Mas porque é que eu recuso
Quem quer dar-me a mão
(...)
Quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
(...)
Esta insatisfação
Não consigo compreender
Sempre esta sensação
Que estou a perder
Tenho pressa de sair
Quero sentir ao chegar
Vontade de partir
P’ra outro lugar
(...)
Estou bem
Aonde não estou
Porque eu só estou bem
Aonde eu não vou
(...)"
(António Variações - Estou Além)
Mas isto não é genial?! É pois. Nem precisa de comentários. Explica-se por si.
Agora, por ter falado em música, vou falar de filmes.
Dizem-me por aí, "ah e tal Closer excelente filme". E, é verdade, é um excelente filme. E eu, gostei dele? Claro que não. E porquê? Tem demasiadas falsidades.
Então, uma striper que é atropelada à nossa frente e acaba a ter sexo connosco, só porque a levamos para o hospital? Não...
Duas pessoas que acabam casadas pq outro gajo tentou lixar uma delas falando num chat de sexo uma delas? Não...
Isto para não estar aqui a relatar o filme todo excepto uma parte.
Este tipo de coisas chateia-me. Ver coisas que podiam acontecer mas, declaradamente, NUNCA aconteceriam na vida real...chateia-me. Estas conjugações perfeitas de acontecimentos na vida real não acontecem e pronto. Chateia-me. É muito mais plausível de acontecer um gajo ficar retido numa cabine telefónica com outro gajo a apontar-lhe uma espigarda da janela de um prédio que os acontecimentos do Closer.
E a parte que eu não ia relatar, é a parte em que o gajo bonzinho é que acaba na merda. Isso sim, é muito like the real life.
E agora chega. Acaba-se o combústivel, acaba-se os rebuçados, acaba-se a escrita.
Só uma nota ao gajo que eu citei no inicio do post:
- Conta-me lá agora histórias sobre fases anti-criativas...
E porquê? Porque eu sou aquele gajo que gosta de contrariar. Se me disserem para ir por ali, eu vou definitivamente por aqui. Mais não seja até o gajo que me disse para ir por ali se ir embora. Então aí, eu posso voltar para trás e seguir por ali, assim o gajo fica a pensar que eu o ignorei e fui por aqui. E toda gente sabe que o que interessa é o que os outros pensam. Ah espera! Não era ao contrário? Não interessa.
Deixa lá acender um rebuçado... Merda. - Pronto já está.
Beber sozinho é sinal de alcoolismo, não é? Mas não estou a falar de àgua...
Bom, na realidade, não me interessa. Já lá disse o outro gajo que fazia de duplo do Angier no The Prestige, "If you knew the world I know, you would drink too".
Se bem que é verdade que deve haver realidades bem piores que a minha, mas essas, a mim, não me afectam.
A minha é que me afecta, e eu não gosto dela. No minímo, havia coisas que podiam estar melhores.
E se alguém me perguntar "have you been drinking?" eu responderei "No! Well...10 beers."
Agora por ter falado em filmes, vou falar de música.
O António Variações era um gajo que sabia. Se não, veja-se:
(Epá...não vou por aqui a letra toda. Isso seria estúpido, porque ia fazer o post ridiculamente longo.)
(Devido ao parentises anterior, vou por só as partes mais relevantes.)
"Não consimo dominar
Este estado de ansiadade
A pressa de chegar
P'ra não chegar tarde
Não sei de que é que eu fujo
Será desta solidão
Mas porque é que eu recuso
Quem quer dar-me a mão
(...)
Quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
(...)
Esta insatisfação
Não consigo compreender
Sempre esta sensação
Que estou a perder
Tenho pressa de sair
Quero sentir ao chegar
Vontade de partir
P’ra outro lugar
(...)
Estou bem
Aonde não estou
Porque eu só estou bem
Aonde eu não vou
(...)"
(António Variações - Estou Além)
Mas isto não é genial?! É pois. Nem precisa de comentários. Explica-se por si.
Agora, por ter falado em música, vou falar de filmes.
Dizem-me por aí, "ah e tal Closer excelente filme". E, é verdade, é um excelente filme. E eu, gostei dele? Claro que não. E porquê? Tem demasiadas falsidades.
Então, uma striper que é atropelada à nossa frente e acaba a ter sexo connosco, só porque a levamos para o hospital? Não...
Duas pessoas que acabam casadas pq outro gajo tentou lixar uma delas falando num chat de sexo uma delas? Não...
Isto para não estar aqui a relatar o filme todo excepto uma parte.
Este tipo de coisas chateia-me. Ver coisas que podiam acontecer mas, declaradamente, NUNCA aconteceriam na vida real...chateia-me. Estas conjugações perfeitas de acontecimentos na vida real não acontecem e pronto. Chateia-me. É muito mais plausível de acontecer um gajo ficar retido numa cabine telefónica com outro gajo a apontar-lhe uma espigarda da janela de um prédio que os acontecimentos do Closer.
E a parte que eu não ia relatar, é a parte em que o gajo bonzinho é que acaba na merda. Isso sim, é muito like the real life.
E agora chega. Acaba-se o combústivel, acaba-se os rebuçados, acaba-se a escrita.
Só uma nota ao gajo que eu citei no inicio do post:
- Conta-me lá agora histórias sobre fases anti-criativas...
segunda-feira, março 12, 2007
7:03 da tarde | Publicada por
Dvd. |
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Fechado numa casca de noz
eu poderia julgar-me rei
de um espaço infinito...
- Shakespeare, Hamlet, acto 2, cena 2
eu poderia julgar-me rei
de um espaço infinito...
- Shakespeare, Hamlet, acto 2, cena 2
domingo, março 11, 2007
2:06 da tarde | Publicada por
Dvd. |
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O DeviantART parece que agora tem uma daquelas funcionalidade modernas que dá para um gajo por as coisas dos outros na nossa página, mas sem que os outros fiquem fodidos, porque a dita funcionalidade incorpora logo o nome de autor e de onde veio e essas coisas todas.
E depois de uma semana a olhar para o botão que diz "Share It/Blog It" no DeviantART, eu tinha de acabar por experimentar.
E depois de uma semana a olhar para o botão que diz "Share It/Blog It" no DeviantART, eu tinha de acabar por experimentar.
E para experimentar vou por esta fotografia:
quinta-feira, março 08, 2007
11:03 da tarde | Publicada por
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Hoje fiquei com uma boa impressão da malta italiana.
Gente simpática, bem-parecida e que fala bem inglês.
Sim senhor.
Gente simpática, bem-parecida e que fala bem inglês.
Sim senhor.
segunda-feira, março 05, 2007
7:14 da tarde | Publicada por
Dvd. |
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Só mesmo numa de implicar, eu acho que fazer assim E' em vez de assim É é estupido à força toda.
Now who's afraid of the Big Bad Wolf?
1:29 da manhã | Publicada por
Dvd. |
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Neste momento, sinto-me demasiado sóbrio, que é como quem diz, demasiado drug's free.
Tenho que arranjar um frigorifico daqueles pequeninos, possívelmente para ligar via usb, para ter cerveja aqui ao pé do computador.
Se bem que, vendo agora melhor, é uma ideia estúpida.
Dúvido que um frigorifico, mesmo que pequenito, trabalhe com os 5V da usb.
Talvez aqueles dos carros, aquilo é a 12V, sempre podia fazer uma puxada da fonte.
Ainda assim dúvido que a fonte tivesse corrente para tal coisa.
Se calhar o melhor era mesmo um frigorifico pequenito que se ligasse à tomada.
Sim, agora já é uma boa ideia.
E sim, eu estou completamente ciente que o título não absolutamente nada a ver com o post.
Sim, porque por acaso, até porque acabei de dizer que estou demasiado sóbrio.
Mas eu também sempre disse que não gosto de "títulagem".
Por isso, estou-me nas tintas.
Tenho que arranjar um frigorifico daqueles pequeninos, possívelmente para ligar via usb, para ter cerveja aqui ao pé do computador.
Se bem que, vendo agora melhor, é uma ideia estúpida.
Dúvido que um frigorifico, mesmo que pequenito, trabalhe com os 5V da usb.
Talvez aqueles dos carros, aquilo é a 12V, sempre podia fazer uma puxada da fonte.
Ainda assim dúvido que a fonte tivesse corrente para tal coisa.
Se calhar o melhor era mesmo um frigorifico pequenito que se ligasse à tomada.
Sim, agora já é uma boa ideia.
E sim, eu estou completamente ciente que o título não absolutamente nada a ver com o post.
Sim, porque por acaso, até porque acabei de dizer que estou demasiado sóbrio.
Mas eu também sempre disse que não gosto de "títulagem".
Por isso, estou-me nas tintas.
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