Nesta altura, já não me admira os piratas terem sido estrangeiros. Não eram portugueses. Digo isto porque meti na cabeça comprar uma bandeira dos piratas, uma jolly roger, porque os piratas eram malta fixe, já o disse em posts anteriores, eram malta pá que vivia pelas próprias regras, eram sazonalmente ricos, tinhas facas, pistolas, canhões, barba e bebiam rum, e isso é muito fixe.
Mais, quem está atento ao mundo, sabe que existe uma diferença brutalmente ridícula entre os preços dos carros no estrangeiro e no nosso Portugal. Quer dizer, o preço do carro em si, é o mesmo, mas os competentes governantes de cá, insistem em coisas como Impostos Automóveis, e um tal de I.V.A. que as pessoas têm de pagar ainda por cima do outro imposto. Não sei, se calhar os governantes de cá estão a tentar ser mais cool’s que os outros…
Pronto, voltando aos piratas, se isto é assim agora, vejam no tempo deles, andavam lá eles a roubar, depois querem adquirir legalmente um navio novo, o saque ia todo só para os impostos! Não havia condições, e sendo assim lá tiveram eles de ir para países onde havia incentivos da parte do governo, como Inglaterra e Holanda.
Nota final: Para os menos atentos, isto foi uma critica aos impostos altos usando uma história com piratas. Não, no tempo dos piratas não havia IVA nem Imposto Automóvel.
Mais notas: Diferença entre piratas, corsários e bucaneiros:
Piratas: Gajos que andavam em navios por esse mar fora, e roubavam tudo o que podiam por conta própria.
Corsários: Gajos que andavam em navios por esse mar fora a roubar tudo o que podiam, mas que eram “patrocinados” por reinos, e preferiam alvos de nacionalidades rivais de quem os apoiava.
Bucaneiros: Gajos que andavam em navios por esse mar fora a roubar tudo o que podiam, por conta própria, mas que preferiam armas mais pequenas como mosquetes e bacamartes.
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