sexta-feira, setembro 29, 2006
Deus é um gajo fodido. Quer dizer, se calhar é melhor dizer que a Providência Divina é uma entidade fodida, porque como isto é hoje em dia no mundo das grandes empresas, existe um grupo de pessoas que dirige a empresa. E se calhar é assim que é lá para cima, existe um grupo em que o accionista maioritário é Deus mas onde no qual também participam outras identidades. Bom, mas seja como for, ou Deus ou a Providência Divina permitiu que hoje mesmo, o dono deste blog fosse aprovado para a carta de condução da categoria B. No entanto, diz-me a experiência que quando uma coisa muito boa acontece num dia, outra muita má acontece logo a seguir. Deve ter a ver lá com o balanço das coisas, portanto estou certo de que hoje de muito mau vai acontecer ou já aconteceu. É assim, por isso é que a malta lá de cima são uns fodidos. Não que eles sejam má gente, não, no fundo só devem estar a agir como se age no mundo empresarial, se o grande empresário dá algo tem necessariamente que tirar também, é lá o dito balanço das coisas…
Bom, apesar disto tudo, quero aqui agradecer ao meu pai e à minha mãe, que se revelaram uns bacanos pois deixaram-me conduzir os respectivos carros ilegalmente.
Ao gajo que ontem me disse por aqui “isso tá mais que passado..”.
E finalmente, ao fiat panda, pelo simples facto de ter andado.
E assim termino este post pois tenho de ir lá abaixo comprar um maço de sorte.
quinta-feira, setembro 28, 2006
E hoje, após uma descoberta que me revelou o blog de um fellow blogger, sinto-me obrigado a por um post a divulgar o fantástico trabalho que este blogger que espõe e goza a escumalha deste país.

Em nome da cultura, contra o basofismo aqui vai:

  • http://basofelog.blogstop.com - Basofelog
  • segunda-feira, setembro 18, 2006

    Isto hoje vai ser só um post pequenino, vai demorar a escrever o tempo que demora fumar um cigarro...
    O que acontece é que me deparo com uma coisa, os canais de televisão já não sabem o que hão-de fazer para ter audiências. Quer dizer, um gajo vê a nova série dos Morangos com Açúcar, e vê logo uma gaja qualquer de costas, semi-nua numa piscina a vestir-se, isto para não falar na quantidade de gajas que apareceram em trajes menores no estilo prostituição gratuita. Não quero com isto dizer que elas levem tal estilo de vida, aposto que são todas meninas respeitáveis…
    Entra logo a matar no primeiro episódio, logo gajas nuas, para um gajo ficar colado ao ecrã. Mas a mim não me apanham com essa. Se quiser ver gajas nuas, recorro à Internet.
    E agora, dizem-me para por na sic, o que é que eu vejo, umas mamas, e com o afastar da câmara, uma gaja nua. Dois segundos depois volto a olhar, vejo uma cena de sexo.
    É o que eu digo, os canais de televisão já não sabem o que hão-de fazer para ter audiências, e então tentam prender um gajo à televisão com sexo e nudez explicita e gratuita, atrelado ao usual bad script. Se bem que ainda não sei se esta coisa nova da sic o tem. Mas os morangos têm.
    Bom, já chega de escrever, que o meu lucky já acabou. E toda a gente sabe que sem droga, não há inspiração ou talento que valha.

    segunda-feira, setembro 04, 2006

    Diferenças entre o sector público e o sector privado:

    Sector Público:

    Director: Chefe, os rumores de que sou corrupto são verdade.

    (Director entrega relatório de contas com um grande défice)

    Gajo acima do director: Não se preocupe amigo! Isso todos nós somos! Além disso só saímos quando acabar o mandato! Agora vamos todos jantar para comemorar sermos ricos à conta dos contribuintes.

    Sector Privado:

    Director: Chefe, os rumores de que sou corrupto são verdade.

    (Director entrega relatório de contas com um grande défice)

    Gajo acima do director: Está despedido.

    sexta-feira, setembro 01, 2006

    Nesta altura, já não me admira os piratas terem sido estrangeiros. Não eram portugueses. Digo isto porque meti na cabeça comprar uma bandeira dos piratas, uma jolly roger, porque os piratas eram malta fixe, já o disse em posts anteriores, eram malta pá que vivia pelas próprias regras, eram sazonalmente ricos, tinhas facas, pistolas, canhões, barba e bebiam rum, e isso é muito fixe.

    Bem, metida a minha ideia na cabeça, dirigi-me ao “fazedor” de bandeiras mais próximo, perguntei se me fazia a dita bandeira, o senhor disse que sim e que eram 60€. Eu agradeci e sai. Investiguei por aí nessa Internet, e agora tenho aqui, à minha frente, uma bandeira dos piratas que, vinda dos estados unidos, me custou 10€. Além disso é do dobro do tamanho da outra…

    Pronto e dito isto, digam-me, é de admirar que os piratas, corsários bucaneiros e afins, não fossem portugueses? Claro que não! Então 60€ só por uma bandeira? Nem dava para começar o negócio. Nem a roubar se safavam!

    Mais, quem está atento ao mundo, sabe que existe uma diferença brutalmente ridícula entre os preços dos carros no estrangeiro e no nosso Portugal. Quer dizer, o preço do carro em si, é o mesmo, mas os competentes governantes de cá, insistem em coisas como Impostos Automóveis, e um tal de I.V.A. que as pessoas têm de pagar ainda por cima do outro imposto. Não sei, se calhar os governantes de cá estão a tentar ser mais cool’s que os outros…

    Pronto, voltando aos piratas, se isto é assim agora, vejam no tempo deles, andavam lá eles a roubar, depois querem adquirir legalmente um navio novo, o saque ia todo só para os impostos! Não havia condições, e sendo assim lá tiveram eles de ir para países onde havia incentivos da parte do governo, como Inglaterra e Holanda.



    Nota final: Para os menos atentos, isto foi uma critica aos impostos altos usando uma história com piratas. Não, no tempo dos piratas não havia IVA nem Imposto Automóvel.


    Mais notas: Diferença entre piratas, corsários e bucaneiros:


    Piratas: Gajos que andavam em navios por esse mar fora, e roubavam tudo o que podiam por conta própria.

    Corsários: Gajos que andavam em navios por esse mar fora a roubar tudo o que podiam, mas que eram “patrocinados” por reinos, e preferiam alvos de nacionalidades rivais de quem os apoiava.

    Bucaneiros: Gajos que andavam em navios por esse mar fora a roubar tudo o que podiam, por conta própria, mas que preferiam armas mais pequenas como mosquetes e bacamartes.