Bom, apesar disto tudo, quero aqui agradecer ao meu pai e à minha mãe, que se revelaram uns bacanos pois deixaram-me conduzir os respectivos carros ilegalmente.
Ao gajo que ontem me disse por aqui “isso tá mais que passado..”.
E finalmente, ao fiat panda, pelo simples facto de ter andado.
E assim termino este post pois tenho de ir lá abaixo comprar um maço de sorte.
Em nome da cultura, contra o basofismo aqui vai:
Isto hoje vai ser só um post pequenino, vai demorar a escrever o tempo que demora fumar um cigarro...
O que acontece é que me deparo com uma coisa, os canais de televisão já não sabem o que hão-de fazer para ter audiências. Quer dizer, um gajo vê a nova série dos Morangos com Açúcar, e vê logo uma gaja qualquer de costas, semi-nua numa piscina a vestir-se, isto para não falar na quantidade de gajas que apareceram em trajes menores no estilo prostituição gratuita. Não quero com isto dizer que elas levem tal estilo de vida, aposto que são todas meninas respeitáveis…
Entra logo a matar no primeiro episódio, logo gajas nuas, para um gajo ficar colado ao ecrã. Mas a mim não me apanham com essa. Se quiser ver gajas nuas, recorro à Internet.
E agora, dizem-me para por na sic, o que é que eu vejo, umas mamas, e com o afastar da câmara, uma gaja nua. Dois segundos depois volto a olhar, vejo uma cena de sexo.
É o que eu digo, os canais de televisão já não sabem o que hão-de fazer para ter audiências, e então tentam prender um gajo à televisão com sexo e nudez explicita e gratuita, atrelado ao usual bad script. Se bem que ainda não sei se esta coisa nova da sic o tem. Mas os morangos têm.
Bom, já chega de escrever, que o meu lucky já acabou. E toda a gente sabe que sem droga, não há inspiração ou talento que valha.
Diferenças entre o sector público e o sector privado:
Sector Público:
Director: Chefe, os rumores de que sou corrupto são verdade.
(Director entrega relatório de contas com um grande défice)
Gajo acima do director: Não se preocupe amigo! Isso todos nós somos! Além disso só saímos quando acabar o mandato! Agora vamos todos jantar para comemorar sermos ricos à conta dos contribuintes.
Sector Privado:
Director: Chefe, os rumores de que sou corrupto são verdade.
(Director entrega relatório de contas com um grande défice)
Gajo acima do director: Está despedido.
Nesta altura, já não me admira os piratas terem sido estrangeiros. Não eram portugueses. Digo isto porque meti na cabeça comprar uma bandeira dos piratas, uma jolly roger, porque os piratas eram malta fixe, já o disse em posts anteriores, eram malta pá que vivia pelas próprias regras, eram sazonalmente ricos, tinhas facas, pistolas, canhões, barba e bebiam rum, e isso é muito fixe.
Mais, quem está atento ao mundo, sabe que existe uma diferença brutalmente ridícula entre os preços dos carros no estrangeiro e no nosso Portugal. Quer dizer, o preço do carro em si, é o mesmo, mas os competentes governantes de cá, insistem em coisas como Impostos Automóveis, e um tal de I.V.A. que as pessoas têm de pagar ainda por cima do outro imposto. Não sei, se calhar os governantes de cá estão a tentar ser mais cool’s que os outros…
Pronto, voltando aos piratas, se isto é assim agora, vejam no tempo deles, andavam lá eles a roubar, depois querem adquirir legalmente um navio novo, o saque ia todo só para os impostos! Não havia condições, e sendo assim lá tiveram eles de ir para países onde havia incentivos da parte do governo, como Inglaterra e Holanda.
Nota final: Para os menos atentos, isto foi uma critica aos impostos altos usando uma história com piratas. Não, no tempo dos piratas não havia IVA nem Imposto Automóvel.
Mais notas: Diferença entre piratas, corsários e bucaneiros:
Piratas: Gajos que andavam em navios por esse mar fora, e roubavam tudo o que podiam por conta própria.
Corsários: Gajos que andavam em navios por esse mar fora a roubar tudo o que podiam, mas que eram “patrocinados” por reinos, e preferiam alvos de nacionalidades rivais de quem os apoiava.
Bucaneiros: Gajos que andavam em navios por esse mar fora a roubar tudo o que podiam, por conta própria, mas que preferiam armas mais pequenas como mosquetes e bacamartes.