Começo a andar nesta de gostar de coisas velhas, e quando falo em coisas velhas, excluo as mulheres claro está. Não sei se será influência do grupo de amigos que um gajo atura à uma porrada de anos, mas acho que não, influenciamo-nos mutuamente e como tal o gosto vai aumentando. Quando falo em coisas velhas, falo em carros musica e afins. Anos 80 e por aí à volta, mais ou menos, eu olho para os carros agora e pergunto-me, mas o que é feito das linhas diferenças em cada marca? Agora é tudo igual seja Renault ou VW. O que é feito do carburador para um gajo tentar de forma insã por o carro a andar mais tendo sempre a hipótese de depois rodar os parafusos para o mesmo sítio e ficar tudo na mesma. Mania da injecção e o camandro. Está bem que agora os carros têm sensores para estacionar e luzinhas que acendem quando aparece um gato morto na estrada, mas em termos de “boniteza” e “estileza” mustangs, testarossas e fiestas com mais de 15 anos batem-nos aos pontos. Próximo ponto, música. Música desse tempo é que é, Queen, Offspring (eis a banda que me chegou aos ouvidos que possa ser punk rock. Meus deus.), Nirvana, Red Hot Chilli Peppers, Metallica e por aí. Estas bandas que trouxeram o estilo tempos é que é. Cá agora Hip-Hop’s e cenas do género. Admito que haja uma ou outra música que oiça mas não há qualidade musica presente, é um facto. Não há pessoas a tocar, é só electrónica e aquelas coisas modernas. O único estilo mais desta altura que eu vou à bola é Techno, porque há para aí senhores que conseguem fazer musica fixe para um gajo ouvir quando está pedrado, para de Bob Marley. (Ah pois é, reagge também é fixe). Aí no Techno e no House, gosto de um senhor, aí um tal de Benne Benassi, é que esta pessoa conseguiu agarrar num som repetitivo e irritante e com ele já fez 3 álbuns audíveis. É de louvar (digo eu).