quarta-feira, agosto 08, 2007
8:16 da tarde | Publicada por
Dvd. |
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Após todo este tempo, o autor deste blog volta aqui, desta vez, não para dizer que não está aí morto numa vala, mas sim para escrever outra coisa.
Há muitas pessoas das quais eu não gosto. Outras há ainda que odeio. É normal em mim, não gostar de alguém só por que não gosto. Chega-me como justificação.
E há também outro grupo. Um que me chateia mais. Porque são os que eu mais odeio, mas ao mesmo tempo, são aqueles gajos que eu lhes apertava a mão.
Como aquele gajo que está a jogar xadrez connosco e, de um momento para o outro, nos diz "Vou te ganhar em seis jogadas. Tens cinco para te defenderes.". E um pensamos que estamos a ser gozados e, no entanto, ao fim das seis jogadas, depois de ver aquela táctica genial, e de termos ficado com vontade de apertar o pescoço ao adversário... O que é que ele fazemos realmente? Nada.
Engolimos a raiva e apertamos a mão ao adversário e dizemos que sim.
E fazemos isto porque apesar de toda a raiva que o seu adversário lhe criou, ele ganhou-nos de uma forma tão genial que tem de ser reconhecida.
São este de gajos que me chateiam mais. Chateiam-me tanto e de uma forma tão bem feita que eu tenho de reconhece-la.
Por isso, a toda a malta que eu odeio desta maneira: "Aperto-vos a mão, e digo-vos "sim senhor".
Noutros assuntos completamente diferentes, férias @ algarve a 2 dias de distancia. Por acaso, vêm mesmo a calhar!
Há muitas pessoas das quais eu não gosto. Outras há ainda que odeio. É normal em mim, não gostar de alguém só por que não gosto. Chega-me como justificação.
E há também outro grupo. Um que me chateia mais. Porque são os que eu mais odeio, mas ao mesmo tempo, são aqueles gajos que eu lhes apertava a mão.
Como aquele gajo que está a jogar xadrez connosco e, de um momento para o outro, nos diz "Vou te ganhar em seis jogadas. Tens cinco para te defenderes.". E um pensamos que estamos a ser gozados e, no entanto, ao fim das seis jogadas, depois de ver aquela táctica genial, e de termos ficado com vontade de apertar o pescoço ao adversário... O que é que ele fazemos realmente? Nada.
Engolimos a raiva e apertamos a mão ao adversário e dizemos que sim.
E fazemos isto porque apesar de toda a raiva que o seu adversário lhe criou, ele ganhou-nos de uma forma tão genial que tem de ser reconhecida.
São este de gajos que me chateiam mais. Chateiam-me tanto e de uma forma tão bem feita que eu tenho de reconhece-la.
Por isso, a toda a malta que eu odeio desta maneira: "Aperto-vos a mão, e digo-vos "sim senhor".
Noutros assuntos completamente diferentes, férias @ algarve a 2 dias de distancia. Por acaso, vêm mesmo a calhar!
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