Um Barco
Gostava de ter um iate para poder ser mais livre. E poder fugir da terra para um mar quente onde o por-do-sol fosse sempre bonito. Parece romantico? Talvez seja. Mas não era por isso. Queria ter o meu espaço. Longe e livre do resto. O meu barco no meio de um mar que não é de ninguém. Queres vir comigo?
Real Indiana
Foi caro porque eu sou pobre.
Mas gostei da comida, gostei do serviço e gostei do espaço.
A comida era saborosa, bem confeccionada e atraente. O serviço era atencioso sem ser chato e incomodativo. O espaço era agradável, bem decorado e com uma vista muito boa. Valeu o dinheiro.
Gostei ainda mais da companhia, do primeiro jantar e da primeira garrafa de vinho.
Recomendaria.
A partir de hoje, sei que já tenho bases académicas para mandar bitaites sobre gestão. Mas que alegria.
E como eu me mantenho naquele sitio megalómano, hoje fui tentar a sorte mais uma vez.
Num teste de gestão com cruzinhas à moda americana, há sempre alguma sorte à mistura, por muito bem preparado que um gajo esteja. Chega-se ao fim e vê-se mais ou menos quando respondemos com mais de 50% de certeza, quantas respondemos na duvida, quantas respondemos à sorte e quantas não respondemos. O ideal seria Hipotese1>Hipotese2>Hipotese3>Hipotese4. Nem sempre é o que acontece.
E lá estava eu, com algumas respostas por responder, 3 delas das “mais valiosas”. Qualquer a ver com balanços, activos, passivos, demonstração de resultados, etc. E, não como é que aqueles senhores fazem aquilo, mas naqueles teste há sempre um valor que dá negativo (ou seja errado). Ora eu como tinha de arriscar relacionei os 3 valores que faltavam com alguns outros dados, activo, capitais próprios e já não me lembro mais o que numa equação com 3 incógnitas. Resolvi colando numa matriz com e usando a regra de Cramer. (Matéria daquele disciplina que os senhores poderosos nunca me passaram.) Surpresa a minha quando verifiquei que os 3 valores do resultado constavam como hipótese nas respostas. Hesitei, mas acabei por arriscar. Veremos. Na minha perspectiva, só por ter usado este método, deviam-me passar de imediato a gestão e à outra, uma vez que eu consegui relacionar duas matérias aparentemente não relacionadas para tentar resolver um problema da minha vida. Resolvi? Não sei, veremos.
Raio de Sorte a Nossa!
A wish
Sonhos Pertubadores
É verdade, eu tenho um sonho recorrente em que os meus dentes todos caiem ou se desfazem ou qualquer coisa do tipo.
É perturbador visto que um gajo precisa dos dentes para comer e para ser socialmente aceite, certo?
Ainda por cima, a Internet diz-me que os dentes representam força no sonhos, logo dentes a cair não pode representar uma coisa muito boa.
Ah! Raio de sorte a nossa…
Frases feitas
Isto é apenas um pequeno post para marcar a primeira vez que o faço a partir de um dispositivo móvel.
Adicionalmente, acrescento que o faço a ouvir, do mesmo dispositivo, uma das melhores músicas de sempre, que tem uma parte assim "could you be there 'cause I'm the one who waits for you, or are you unforgiven too?".
Sound Box
Já me tinha esquecido do quão bom é som de uma aparelhagem como deve ser ou, por outras palavras, do quão mau é o som que sai pelas nossas colunas de PC modernas.
Acontece que já à algum tempo que tenho a ideia de transformar o meu sótão (o espaço que se pode ver na foto) numa espécie de retiro para a minha pessoa. Falta-me no entanto espaço, dinheiro, vontade, motivação e provavelmente mais qualquer coisa. Hoje, no entanto, lembrei-me de ir ligar a aparelhagem que era do meu pai e que estava para lá, à já algum tempo, sem trabalhar.
Já me tinha esquecido do quão diferente aquilo é. O nosso som de coluna de PC esta demasiado dividido, uma caixa para os graves que lhes confere aquele som encaixotado característico mais 2, 4, 5, 7 ou até mais “caixas de fósforos” às quais cabe reproduzir os sons agudos mais esganiçados. E o som resultante acaba por ser muito “lifeless” e frio.
Falta-lhe o que eu fui redescobrir naquela aparelhagem “vintage”. Falta-lhe um meio. Uma reprodução de som continua desde dos agudos até aos graves. Ainda que, neste caso, vindo de 3 altifalantes diferentes, ele vêm da mesma caixa. O som é muito mais quente e vivo. É mais presente, até me fez lembrar os rádios/amplificadores a válvulas.
Há quem diga que a boa música deixou de ser feita por volta dos anos 90. Eu até concordo, para mim, em parte, é verdade. Mas não foi só a boa música que (na opinião de alguns) deixou de ser feita pelos anos 90. A música também passou a ser pior ouvida por nós. Phones, colunas bonitas com um palmo, sistemas de som com “caixinhas de fósforos” a dar sons agudos e uma “caixa de sapatos” com um buraco a dar graves – porque o espaço é precioso! E assim se sacrifica um som mais vivo em troca de um “surround” envolvente com 5 sons esganiçados diferentes a vir dos cantos da sala e uma caixa no meio a fazer tremer o chão. Envolvente mas, essencialmente, sem vida.